tag:blogger.com,1999:blog-783087935594523782024-03-04T22:25:11.936-08:00Yorranna OliveiraYorranna Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/10300623067887658646noreply@blogger.comBlogger321125tag:blogger.com,1999:blog-78308793559452378.post-54784455955216322712012-07-20T07:42:00.004-07:002012-07-20T08:02:03.130-07:00Pesquisa mostra subsetor de livros Científicos, Técnicos e Profissionais na liderança<i>Mais baratos, os livros voltados à formação e ao aperfeiçoamento profissional foram os que mais cresceram em produção, faturamento e vendas no ano de 2011
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Fonte: Câmara Brasileira do Livro)
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5zZmieDq02JpyT9Xczwa4UmXniiXwYn_1t7Efj7d5r5lgLz35xxGjA4low2JWHWJPdbDrj2t26HXPIU-gdiWBuBqw6mH5u8Z7Kq3u6MxEtab95pKgkFkUokhBPznFFCleNEFhGy44IA2N/s1600/livros.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="320" width="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5zZmieDq02JpyT9Xczwa4UmXniiXwYn_1t7Efj7d5r5lgLz35xxGjA4low2JWHWJPdbDrj2t26HXPIU-gdiWBuBqw6mH5u8Z7Kq3u6MxEtab95pKgkFkUokhBPznFFCleNEFhGy44IA2N/s320/livros.jpg" /></a></div>
O subsetor de livros Científicos, Técnicos e Profissionais (CTP) registrou resultados positivos em praticamente todos os indicadores apurados pela pesquisa “Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro”, realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas da Universidade de São Paulo (FIPE/USP) sob encomenda da Câmara Brasileira do Livro (CBL) e do Sindicato dos Editores de Livros (SNEL).
Em 2011, a categoria vendeu 35,8 milhões de exemplares, que se traduziram em um faturamento de R$ 910 milhões – o aumento de, respectivamente, 38% e 23% em relação a 2010, foi superior à variação de todos os outros segmentos.
A diversidade de títulos também cresceu, com a oferta de 11.976 obras, 7,3% mais do que no ano anterior. Outro ganho para o leitor foi a expressiva queda de 9,43% no preço médio – de R$ 28,64 por exemplar em 2010, para R$ 25,94 no ano passado.
Como nos anos anteriores, o mercado (leia-se instituições privadas e público em geral) encabeçou a lista de compradores. Da produção de 36,6 milhões de exemplares, adquiriu 34,4 milhões (34% mais do que em 2010). Coube ao governo a aquisição de quase 1,5 milhão de exemplares, que, apesar de comparativamente tímida, representou um salto de 385,5% frente aos 304 mil livros comprados em 2010.
Finalmente, em conteúdo digital, a área de CTP mostrou a segunda melhor performance. Com 856 títulos e faturamento de R$ 319,5 mil, ficou atrás apenas do segmento de obras gerais – 4.131 títulos e R$ 399,5 mil de vendas.
A maior facilidade de acesso a cursos de nível superior e técnico e a demanda do mercado por profissionais bem formados vêm alavancando a performance desse segmento. O Censo da Educação Superior, divulgado pelo MEC em 2011, por exemplo, mostra que, em dez anos, houve um aumento de 110% no número de estudantes em cursos de graduação – de 3 milhões para 6,5 milhões de brasileiros ingressaram nessa faixa de ensino no período.Yorranna Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/10300623067887658646noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-78308793559452378.post-62667924726269183872012-06-30T13:34:00.002-07:002012-08-02T12:32:56.862-07:00Novidades sobre sa gravçações do disco "Foi no mês que vem", de Vitor RamilFot<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDAXDx699Uvkp8SFvL9jytJ3LOUpGrQXoBHD5g7pJmVrqMXq7w6RhPinlySCvetvmi_Cjzn-b-zUHg029vW7IhLJtUAdx6WW1VlRNcH5EXJUKZ0anHSb6mTmfNwtFRcrxVDVf908D-DTdr/s1600/1271089961_vitor_ramil_4a_credito_ana_ruth_miranda.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="213" width="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDAXDx699Uvkp8SFvL9jytJ3LOUpGrQXoBHD5g7pJmVrqMXq7w6RhPinlySCvetvmi_Cjzn-b-zUHg029vW7IhLJtUAdx6WW1VlRNcH5EXJUKZ0anHSb6mTmfNwtFRcrxVDVf908D-DTdr/s320/1271089961_vitor_ramil_4a_credito_ana_ruth_miranda.jpg" /></a></div>
Foto: Ana Ruth Miranda
Se não acontecer nenhum imprevisto técnico ou artístico serão 32 músicas em vez das 30 estimadas inicialmente. Daria um álbum triplo, numa boa, mas vamos manter a ideia do duplo, primeiro, para que o produto final não fique muito caro para o público, depois, porque gostei disso de juntar tantas músicas numa época em que a tendência é fazer discos com menos músicas, numa busca retroativa de costumes fixados no tempo dos LPs.
Acho que a Internet começa a mudar a maneira como nos acostumamos a escutar música. Por que não ter um disco com tantas músicas que nos pareça mais indicado descobri-lo aos poucos, como quando navegamos ao acaso atrás de músicas na web? Já quase não paramos para escutar um disco inteiro hoje em dia. As 32 músicas de Foi no mês que vem convidarão o ouvinte a fruí-las na calma, em mais de uma audição, talvez até mesmo de forma randômica. As canções e milongas estarão, portanto, no suporte físico de dois CDs, mas abertas ao hábito de quem já ouve música só pela Internet.
Não estou fazendo disso uma bandeira profissional, apenas refletindo sobre um trabalho específico. Também não farei uma bandeira do fato de estar documentando em vídeo e expondo antecipadamente ao público o processo de criação (nunca me imaginei fazendo isso...), de estar fazendo um crowdfunding ou escrevendo uma mensagem como esta. A experiência, como um todo, está sendo muito rica. Já a considero bem sucedida, independentemente de seu resultado final. Mas não sei se a repetirei um dia. Cada trabalho tem suas particularidades e sua circunstância. Para o que é mesmo que estou escrevendo agora? Ah, trago notícias.
<b>GRAVAÇÕES</b>
Comecei gravando sozinho, violões e vozes, durante dez dias, no estúdio Circo Beat, em Buenos Aires, coisa que eu queria fazer há muito tempo, porque em outros trabalhos a voz e o violão sempre ficavam para o final, num momento em que, depois de outros instrumentos, já não havia mais espaço suficiente para eles no espectro sonoro. O som do violão, um Martin EC, ficou espetacular, graças a Matias Cella, técnico responsável pelas gravações (no Brasil o conhecem como produtor de Amar la trama, de Jorge Drexler), um craque argentino que meu filho Ian considera “o cara mais legal do mundo”. Nesta primeira etapa, recebi meu primeiro convidado, o também argentino Carlos Moscardini, brilhante violonista que encantou todo mundo em délibáb, meu disco anterior, e que pode facilmente dividir com o Matias o assento no topo do mundo (desde que leve com ele Nora, sua mulher, que faz asados y alfajores inolvidables).
Carlos nunca fez um assado para mim, mas tocou em seis músicas: Ramilonga, Noite de São João, Estrela, Estrela, Semeadura, Deixando o Pago e Tango da Independência. Semeadura deve ficar para bonus track na Internet, com seu respectivo videoclipe. O motivo: soou diferente das demais, e logo no começo do trabalho meu principal critério de seleção foi buscar uma unidade entre músicas de épocas distintas. Eu queria reunir um material que parecesse auto-referenciado, que tivesse unidade harmônica, melódica, poética, interpretativa etc, que sugerisse a construção de uma linguagem particular através do tempo. Pois bem, voltando ao convidado, o Carlos arrasou uma vez mais. E, de quebra, em meio às gravações, ainda se apresentou comigo em Paris, Lisboa, Porto, Montevidéu e Buenos Aires.
Depois do Carlos recebi, melhor dizendo, fui recebido, já que gravamos no estúdio dele, o Santiago Vazquez, percussionista argentino, colaborador nos meus discos Tambong e Longes e em inúmeros shows, e que, entre outras proezas, há muito tempo reúne milhares de pessoas em Buenos Aires, todas as segundas-feiras, para apresentações de seu grupo La bomba de tiempo. Mas não vou contar isso agora. Acabo de me dar conta de que este disco tem muitos convidados e que, por isso, o melhor é contar a história em capítulos, para não torrar a paciência de quem lê e também porque estou sem tempo para escrever tudo de uma sentada. Só quero, antes de dizer “até a próxima”, dirigir-me àqueles que estão ligados ou querem se ligar no crowdfunding, nossa campanha para financiamento e difusão de Foi no mês que vem pela Internet.
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CROWDFUNDING</b>
Uma senhora do público me procurou após um espetáculo e perguntou como ficava a questão dos impostos para quem apoiava o projeto via crowdfunding. Alguém quis saber se poderia investir no meu projeto nos moldes dos investimentos em bolsa de valores, entrando com uma soma em dinheiro para sair com outra maior. Houve quem pedisse a minha conta bancária para me depositar diretamente uma grana, alegando não ter muita intimidade com os computadores. A todos respondi que a coisa não era bem assim, que não tinha isso de impostos para os apoiadores, nem de investimentos de risco e que o dinheiro não ia direto para mim, mas sim para uma empresa que o controlava até que o projeto estivesse concluído. Se o crowdfunding fosse exitoso, o dinheiro seria então encaminhado para a realização do projeto. Se não, seria devolvido integralmente aos apoiadores. Expliquei a todos, principalmente, que era um lance muito, mas muito mais simples do que eles imaginavam.
Estas e outras dúvidas do público resultam do fato de que o crowdfunding é algo muito novo entre nós. Já expus meu ponto de vista sobre o tema no vídeo que está na página <tragaseushow.com.br>. Quem ainda não viu, pode dar uma conferida. De todo modo, vou tentar dizer aqui mais alguma coisa que seja útil para quem deseja saber mais.
Normalmente as tiragens iniciais dos meus discos se esgotam em pouco tempo. Podem não gerar lucro, mas costumam pagar a produção. Portanto, seria mais cômodo, ainda que menos excitante, simplesmente gravar o disco e esperar que as pessoas fossem às lojas a partir da data de lançamento e o comprassem. Digo menos excitante porque as implicações culturais e até políticas a que me referi em meu depoimento no vídeo ficariam de fora desse processo. A maior comodidade seria porque há muito de doação da parte de quem realiza uma campanha de crowdfunding como a nossa, doação que é uma espécie de contrapartida subjacente a todas as outras, oferecidas objetivamente. Nosso comprometimento emocional, ideológico, artístico, financeiro e mesmo físico é enorme. Vocês não fazem ideia do que é tocar um projeto tão grande como este e ao mesmo tempo fazer uma campanha de financiamento coletivo acontecer! Em resumo, dá muito trabalho.
Desde o começo nos impusemos a missão de mobilizar e aglutinar gente, de conhecer e ser conhecido mais de perto pelo público. E sempre entendemos que todos tinham de sair ganhando com a ideia, ganhando em todos os sentidos. Por isso as contrapartidas que bolamos são tão boas. Não tenho dúvida de que o são. Tivemos de nos policiar para fazer a coisa de modo a não terminarmos pagando para realizar a campanha. Alguns crowdfundings oferecem ao público apenas um “muito obrigado”, especialmente naqueles casos em que a causa em questão não tem quase nada de concreto para dar em troca do apoio do público. Não é o nosso caso. Estamos produzindo um disco que é associado a um songbook, que está sendo documentado em vídeo, que faz parte de um contexto de outras obras com suportes físicos etc. A lógica é que os apoiadores tenham acesso facilitado a tudo isso e, de nossa parte, é irresistível o desejo de fazer com que o resultado do nosso trabalho chegue às mãos deles, no Brasil e no exterior, numa época em que se fala tanto da morte iminente do disco, do livro e de outros produtos culturais.
Quando me apresento no exterior e convido o público a fazer parte do nosso crowdfunding, costumo dizer que, à parte o sentido da mobilização em si, trata-se também de uma maneira garantida de fazer com que o meu disco (e o que mais elas quiserem do que é oferecido na lista de contrapartidas) chegue até elas, já que os selos que editam discos estão desaparecendo, bem como as lojas de CDs, ou seja, já que o mercado da música está todo desorganizado e em evidente agonia. Para o contexto brasileiro não é muito diferente. Talvez um dia seja corrente o artista se comunicar diretamente com o público e enviar a ele a sua produção, sempre a um custo menor do que aquele determinado pelos atravessadores. E talvez só a Internet possa proporcionar isso. O crowdfunding, com sua forma simples e inteligente, parece ser só o começo.
Já convidei muita gente para dar uma espiada na ideia que está por trás de Foi no mês que vem e desta campanha. Agora, depois de mais de metade do caminho percorrido e de mais de 80% da meta mínima alcançada, faço o convite outra vez, até porque, como disse antes, não tenho dúvidas de que muita gente mais gostaria de estar nisso, mas ainda não entendeu bem como a coisa funciona ou qual o sentido de participar. Para nós, quanto mais gente vier agora, maior será a nossa rede de comunicação, garantindo assim um maior desdobramento artístico no futuro. Maior será também a segurança que teremos para investir na produção deste trabalho de modo a atingir o mais alto padrão de qualidade técnica e artística possível, especialmente se superarmos a meta mínima e chegarmos perto de cobrir o custo total. Estou entusiasmado por fazer um disco com a colaboração de artistas que admiro muito e do público que me acompanha, neste caso, literalmente e em tempo quase real. É a música e a poesia reverberando, ao mesmo tempo, dentro e fora do estúdio. Sei que estou aqui e agora, mas sei também que tudo isso foi no mês que vem.Yorranna Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/10300623067887658646noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-78308793559452378.post-15933798708283686512012-03-13T07:40:00.002-07:002012-03-13T07:44:30.396-07:00Sónar São Paulo 2012 é palco de estreia de grandes nomes no Brasil<b><br />
Festival terá mais de 18 atrações tocando pela primeira vez no País, como Cee Lo Green, James Blake, Hudson Mohawke, Little Dragon, Rustie, Austra, Skream, Squarepusher e muitos outros<i></i></b> <br />
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(Fonte: Assessoria de Imprensa Festival Sónar)<br />
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A primeira vez de um artista internacional em solo brasileiro é algo inesquecível para aqueles que são apaixonados por música. Imagine-se agora em um único evento que reune mais de 18 estreias?<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsjqJKehjFZHHil_9HO9yaELtYOX0WgIFm3e6etosEvK0tzilBCRTi2ekLg-C0zJfqSTy4Pmdkky31bFOn_AQqT6aF8n5v7vJlqcz1RtXYwFJ_JMJIGNt4sFjmxqtxKtoX2GCHanCs8A-P/s1600/blog+1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="304" width="247" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsjqJKehjFZHHil_9HO9yaELtYOX0WgIFm3e6etosEvK0tzilBCRTi2ekLg-C0zJfqSTy4Pmdkky31bFOn_AQqT6aF8n5v7vJlqcz1RtXYwFJ_JMJIGNt4sFjmxqtxKtoX2GCHanCs8A-P/s320/blog+1.jpg" /></a></div><br />
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Pois é exatamente o que vai ocorrer nos dias 11 e 12 de maio, no Parque Anhembi, quando acontece o Sónar São Paulo – Festival Internacional de Música Avançada e New Media Art, evento que transformará a cidade de São Paulo na capital mundial da música avançada.<br />
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O festival, que tem seu line-up comentado por muitos especialistas e amantes da música como um dos melhores do ano no Brasil e um dos mais completos, diversificados e explosivos dos últimos tempos, promoverá as estréias de shows há muito esperados pelo público brasileiro, como Cee Lo Green (EUA), James Blake (UK), Austra (CAN), Hudson Mohawke (UK), James Pants (EUA), John Talabot (ESP), KTL (EUA/UK), Little Dragon (SUE), Munchi (HOL), Rustie (UK), Skream feat. MC Sgt. Pokes (UK), Squarepusher (UK), Super Guachin (ARG), Tiger & Woods, Totally Enourmous Extinct Dinosaurs (UK) e ZA! (ESP).<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZCjP2yLQ7H_lgpH_UzMl9pBnRRnbnn1ElLMrkIRjM9jckmXcPKYMsQmef8oVebJV2f85ypLZJDl6IWh36vPeOD8cYvVHGWRVSA1v08vfCo75bxBXLTqJ0adkhvqM3N6ucMRMF1hvG0Xl3/s1600/blog+2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="304" width="288" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZCjP2yLQ7H_lgpH_UzMl9pBnRRnbnn1ElLMrkIRjM9jckmXcPKYMsQmef8oVebJV2f85ypLZJDl6IWh36vPeOD8cYvVHGWRVSA1v08vfCo75bxBXLTqJ0adkhvqM3N6ucMRMF1hvG0Xl3/s320/blog+2.jpg" /></a></div><br />
O Sónar ainda apresenta Alva Noto & Ryuichi Sakamoto – os dois já vieram isoladamente antes, mas nunca se apresentaram juntos em solo brasileiro com esse projeto que alia o erudito e o avançado, numa das performances mais aclamadas da história do Sónar em Barcelona, onde já se apresentaram.<br />
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Outra menção importante está no duo canadense de electro-pop Chromeo, um dos mais artistas atuais mais queridos da música eletrônica. Embora já tenham vindo ao Brasil em 2010, sua performance se deu numa festa corporativa onda a entrada foi destinada apenas para convidados. Portanto, o Sónar São Paulo marcará a estreia pública do Chromeo no país.<br />
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Entre os brasileiros, o Sónar também promove a estréia em terras paulistanas dos brasileiros Ricardo Donoso e SILVA, além dos inéditos e aguardados duelos entre M.Takara e Akin, e DJ Marky e DJ Patife.<br />
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Os ingressos para o Sónar São Paulo 2012 podem ser adquiridos no www.ingresso.com.Yorranna Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/10300623067887658646noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-78308793559452378.post-48881948872887057592012-03-04T12:21:00.002-08:002012-03-05T11:40:02.943-08:00O recomeço possívelA vida é uma sucessão de abandonos. Escolhidos ou não. Pode até parecer um olhar pessimista sobre a existência, mas se você parar, pensar e refletir a respeito essa ideia não deixa de ter semelhanças com a realidade. Em “O garoto da bicicleta”, dos irmãos Jean-Pierre e Luc Dardenne, o jovem Cyril jamais optaria ficar sem o pai (Jeremie Renier). Só que Cyril não teve escolha. O pai quis assim e o abandonou num internato com a promessa - implícita no filme – de resgatá-lo depois de um mês, quando então poderia ficar com o filho. Ele não volta. E Cyril ainda não acredita, mesmo diante de tudo aquilo que comprova que ele o deixou. A mudança de endereço sem aviso. A troca do número de telefone. A ausência de notícias.<br />
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O fio de esperança que mantém vivo em Cyril a possibilidade de retorno ao mundo paterno é uma bicicleta, ainda, como ele acredita, sob a posse do pai. Os dias parecem seguir lentos e a promessa de resgate não se cumpre. O que faz o garoto atormentar a todos e a si mesmo numa caçada à procura do pai, que não o quer na nova vida, planejada sem o filho - para ele um verdadeiro empecilho. O homem se muda, vende tudo, até mesmo a bicicleta do menino. Cyril não acredita. O objeto ao menos ele entregaria. <br />
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Quando o jovem recupera o brinquedo, ele vai pouco a pouco descobrindo a própria brutalidade do destino. E não aceita isso. Aos 11 anos de idade, ele briga com todos ao redor, numa violência que explode até mesmo contra aqueles que o acolhem e tentam cuidar dele, como a guardiã dos finais de semana – a cabeleireira Samantha (Cécile de France) -, ferida numa luta para impedir o garoto de cruzar um outro caminho e terminar a destruição de uma vida já estilhaçada pelo única referência de família. <br />
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É Samantha, inclusive, quem o ajuda a localizar o pai. No entanto, ele não aparece no encontro marcado com o filho. Cyril mais uma vez se nega a receber a visita cruel da concretude do abandono. Os dois o encontram no novo emprego. A frieza paterna marca a recepção do rapaz, que não se cansa de tentar alternativas de ficar novamente ao lado do pai. Covarde, o homem mente para o filho e faz novas promessas das quais ele será incapaz de cumprir. A cabeleireira age e não aceita outras mentiras. É nesse instante que o filme alcança a imensidão da dor e do desespero. Sensações compartilhadas pelo espectador que não consegue ficar insensível à cena e vivencia os mesmos anseios de Cyril. Como se algo internamente em cada um também se partisse. Se despedaçasse sem a menor possibilidade de recuperação. Como se já tivesse sido feito para acabar.<br />
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Vencedor do Grande Prêmio do Júri em Cannes em 2011, juntamente com ‘Era Uma Vez na Anatólia’, de Nuri Ceylan, “O garoto da bicicleta” até dia 11 de março no Cine Estação das Docas.<br />
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O Garoto da Bicicleta (França, 2011). Direção e roteiro: Jean-Pierre e Luc Dardenne. Com Cécile de France e Thomas Doret. Dias de exibição em março: 08 (quinta), às 18h e 20h30, 09 (sexta), às 18h e 20h30, e 11(domingo), às 10h, 18h e 20h30. Ingressos: R$ 7 (com meia-entrada para estudantes). Realização: OS Pará 2000, Secretaria de Estado de Cultura – Secult e Governo do Estado.<br />
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(Texto publicado originalmente no jornal Diário do Pará)Yorranna Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/10300623067887658646noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-78308793559452378.post-81458527059264092642012-02-28T09:28:00.000-08:002012-02-28T09:28:47.248-08:00O garoto de bicicleta<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijALcrTU11JJqwMNBeoAkK-JAeePL8ZhqzRLLZ7l17t-tV8x0abMfBJVmfs1Nh0FDXqGUMiVJIxyJ5vY8VEJ9-hlKmCiGLN7cgMV_jlDWufI0f-s4sGtzQzEGM20M6OyndLFj8wi-W8aBw/s1600/o.JPG" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="320" width="234" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijALcrTU11JJqwMNBeoAkK-JAeePL8ZhqzRLLZ7l17t-tV8x0abMfBJVmfs1Nh0FDXqGUMiVJIxyJ5vY8VEJ9-hlKmCiGLN7cgMV_jlDWufI0f-s4sGtzQzEGM20M6OyndLFj8wi-W8aBw/s320/o.JPG" /></a></div><br />
No mês de março, o Cine Estação das Docas exibe ‘O Garoto da Bicicleta’, dos irmãos Jean-Pierre e Luc Dardenne, vencedor do Grande Prêmio do Júri em Cannes em 2011<br />
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O mote da história é a presença da cabeleireira Samantha (Cécile de France) que desenvolve uma relação com o revoltado garoto. Ela, como tutora e ele, como seu aprendiz, desenvolvem uma relação de cooperação mútua, que se mantém frágil devido ao comportamento explosivo de Cyril. Cécile de France, que trabalhou com Clint Eastwood em ‘Além da vida’ (2010), explora mínimos movimentos para compor uma espécie uma madrinha de contos de fadas que intercepta o desvio de Cyril em direção à delinqüência. Em um momento do filme, a bicicleta de Cyril parece ser a única ligação entre os dois.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgKb6ff0Fwp4Qp-px_KAJMaYm1H1ia_4wxovTIDm-aNK3VpcxChWIScSMCawd53tw30OjVLN-m_v3c6qlA8Xncn7KFu6Wl54BmPbf_ZDm3TIRVMhwRuqD28r2FbRh-vtPiMNBGN27mTQX0H/s1600/oo.JPG" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="213" width="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgKb6ff0Fwp4Qp-px_KAJMaYm1H1ia_4wxovTIDm-aNK3VpcxChWIScSMCawd53tw30OjVLN-m_v3c6qlA8Xncn7KFu6Wl54BmPbf_ZDm3TIRVMhwRuqD28r2FbRh-vtPiMNBGN27mTQX0H/s320/oo.JPG" /></a></div><br />
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O filme será exibido nos dias 1º (quinta) e 02 (sexta), às 18h e 20h30. Dia 04 (domingo), às 10h, 18h e 20h30. 08 (quinta) e 09 (sexta), às 18h e 20h30. Dia 11(domingo), às 10h, 18h e 20h30. <br />
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Fonte: Ascom/SecultYorranna Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/10300623067887658646noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-78308793559452378.post-19820184244725779752012-01-08T11:17:00.000-08:002012-01-08T11:19:13.955-08:00Leitura de final de semanaAo receber o livro "O Amigo Bené - fazedor de rumos", organizado pela professora de Literatura da UFPA, Lilia Silvestre Chaves, comecei a viver um outro tipo de relação com os livros(muito influenciada pela leitura de um livro em particular, do qual não falarei ainda aqui), a das obras lidas no final de semana. Nesses períodos de "descanso" estamos mais propensos a ler de forma despretensiosa, sem compromisso e sem estresse. Não precisamos escolher entre trabalho, leitura ou me diversão. Tenho feito os três, porque pra mim, eles acabam se completando. Ler é divertido (e já foi torturante quando eu odiava o material e insistia em ir até o fim).<br />
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"Bené" a partir deste final de semana faz parte dessa nova modalidade de leitura que inaugurei no meu cotidiano. Na leitura de final de semana dedico parte do meu tempo 'tempo livre' à ler livros mais "encorpados" no número de páginas, aqueles que a gente não pode transformar em leitura de ônibus, porque são grandes demais pra levar na bolsa e acabam pesando. As minhas costas sempre vão agradecer essa iniciativa. <br />
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E tem sido uma leitura gostosa, mesmo com uma ou outra derrapada na escolha, por exemplo, da forma de contar a passagem do filósofo e crítico literário por nosso tempo. Como ele viveu e produziu muito, a organizadora colocou em forma cronológica mesmo, desde o nascimento até morte dele. Em cada data, há notinhas sobre o que ocorreu de importante naquele momento. Ajuda a não se perder no desenrolar da existência de "Bené". Mas chateia e dá vontade de virar a página e partir para a próxima. O problema é que desperta curiosidade também. Você quer saber o que aconteceu naquele ele ou no outro, como foi isso ou aquilo. E Lilia Silvestre apresenta momentos particularmente belos para o leitor mais atento, quando ela resume a morte de Nunes em fevereiro de 2011: <br />
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"Em 27 de fevereiro, Benedito Nunes não resistiu às complicações advindas de uma úlcera. Suas cinzas foram depositadas no jardim de sua, e sobre elas plantou-se um filho de sua roseira favorita. <br />
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A primeira rosa, vermelha, floresceu dois dias depois."<br />
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Entende o que eu digo? A partir daí, o livro é todo costurado por cartas, poemas, lembranças e memórias escritas por amigos, alunos e pessoas próximas ao filósofo...Ainda não cheguei nessa parte e não tenho pressa alguma para terminar o título. Quero ler aos poucos, para escrever sobre. Por isso esse texto não é exatamente sobre o livro. É apenas uma forma de restabelecer contato com este espaço, um tanto abandonado pela rotina de trabalho e dedicação às prioridades da minha vida. Ler é uma delas. Não tenho data ou prazo para acabar "O Amigo Bené - fazedor de rumos". Tenho a impressão que esse é o tipo de leitura que precisa ser lida aos poucos, devagar, com carinho, que desabrocha a cada virada de página dos finais de semana e vai florescendo aos poucos, assim como as flores.Yorranna Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/10300623067887658646noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-78308793559452378.post-45339615423767461982011-10-23T09:39:00.000-07:002011-10-23T09:43:43.444-07:00O disco de Lirinha!Pra quem andava perguntando pelo ex-vocalista da banda Cordel Fogo Encantado (que também virou ex. Uma pena. <a href="http://yorrannaoliveira.blogspot.com/2010/03/e-agora-quem-ira-nos-encantar.html">Veja aqui</a>, o Lirinha, eis que José da Paes Lira ressurge com o disco "Lira". Baixe, ouça com atenção e tir suas próprias conclusões, =D.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgwt-jhA8orJj335F7mzqrulkwafOtjl-F_fCnrMqywSP5FlZdghuLzja8JGw6LG78NLtExAym9smJgd7Lt8rMEVPtD0xe6MCwDdkJUKRYfn4UWeQA5xXht1MBjhRQ5m4JObWmC_PR3rTc/s1600/LIRA.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="294" width="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgwt-jhA8orJj335F7mzqrulkwafOtjl-F_fCnrMqywSP5FlZdghuLzja8JGw6LG78NLtExAym9smJgd7Lt8rMEVPtD0xe6MCwDdkJUKRYfn4UWeQA5xXht1MBjhRQ5m4JObWmC_PR3rTc/s320/LIRA.jpg" /></a></div><br />
Baixe o disco aqui: http://www.josepaesdelira.net/Yorranna Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/10300623067887658646noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-78308793559452378.post-18571391083289944722011-09-30T07:00:00.000-07:002011-09-30T07:00:13.076-07:00Na Cidade do RockUm final de semana no Rock in Rio. Depois conto mais sobre essa experiência maravilhosa na minha vida profissional.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiftekYcK0nNBG7yr39ZR00Vibdg0sg0OKHG3pEaJFefbGvrkeNH6c3XTOsFKJ01GL9SmuicMFS-pappuSyMtVg-s6LmSLJYYS_BPD9IHf-qIZb4Mtfl7g6ue5xxTtmCkSQUpD53rFABAi7/s1600/IMG_1979%255B2%255D" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="180" width="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiftekYcK0nNBG7yr39ZR00Vibdg0sg0OKHG3pEaJFefbGvrkeNH6c3XTOsFKJ01GL9SmuicMFS-pappuSyMtVg-s6LmSLJYYS_BPD9IHf-qIZb4Mtfl7g6ue5xxTtmCkSQUpD53rFABAi7/s320/IMG_1979%255B2%255D" /></a></div>Yorranna Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/10300623067887658646noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-78308793559452378.post-45487296556998574532011-08-28T10:53:00.000-07:002011-09-02T06:41:13.765-07:00Vida de repórterO destino pode ser um garimpo nos confins da Amazônia, uma comunidade ribeirinha na ilha do outro lado do rio. Um casarão centenário que sobrevive ao tempo e à pressa da metrópole; ou o último manicômio paraense, cujos hóspedes, a família e o mundo preferiram esquecer. Não importa o lugar, se há boas histórias é pra lá que o repórter Ismael Machado vai, para ouvi-las e depois nos contar. É o que ele faz no livro “Sujando os sapatos: o caminho diário da reportagem”, lançado este mês no Instituto de Artes do Pará (IAP).<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjN3s2U9DVEeeMRGhk7rmiwRdEPTA4fsip4Esqlho5kdwK9FCPIYxieKkCx5zk6ef8bu39uz-ZXygUe3TAiJ2W9Fcv5cVehSGpg7QweT7eGgkh-tLK6vDdzHbQZTqKXSR5nBjINyfC4gThq/s1600/capa+ismael.bmp" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="320" width="242" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjN3s2U9DVEeeMRGhk7rmiwRdEPTA4fsip4Esqlho5kdwK9FCPIYxieKkCx5zk6ef8bu39uz-ZXygUe3TAiJ2W9Fcv5cVehSGpg7QweT7eGgkh-tLK6vDdzHbQZTqKXSR5nBjINyfC4gThq/s320/capa+ismael.bmp" /></a></div><br />
“Sujando os sapatos” traz 19 matérias feitas por Machado ao longo de três anos para o jornal ‘Diário do Pará’, e, selecionadas com a ajuda de amigos para compor a coletânea. São reportagens sobre gente comum. Anônima. Gente que quase sempre ninguém vê. São matérias que mostram uma constante busca do repórter pelo lado mais humano do Jornalismo. Reunidos em livro, os textos representam um momento específico das duas décadas de Ismael na profissão. <br />
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“A ideia surgiu há tempos recentes. Comecei a ler livros semelhantes e perceber que, de certa forma, possuía material para algo desse tipo. O fato de começar a lecionar Jornalismo também influenciou nisso. Acho que é o momento ideal também de prestar contas comigo mesmo sobre o que fiz. Essa é uma maneira de pensar. A outra é que o trabalho no Diário foi um dos mais inspiradores que fiz. Um dos que mais me satisfizeram”, diz.<br />
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Além de apresentar textos que fogem ao jeito burocrático e sem vida de escrever, o livro convida o leitor por uma viagem pelo que o jornalista Ricardo Kotscho, autor do prefácio da obra, define como “Amazônia profunda”. A diferença é que quem narra cada história é alguém da própria Amazônia. Ismael não sabe bem o significado de ser um repórter da Amazônia, nem como isso influencia a forma como escreve. Mas acredita que seu trabalho se tornou o avesso dos estereótipos concebidos sobre a região.<br />
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“Já li de repórteres que não são daqui escrevendo sobre a Amazônia. A terra exótica e sem lei. A floresta. Essas coisas. Vivi isso quando fui correspondente do Globo. Sei mais ou menos o que se espera de reportagens daqui. O problema é que nós mesmos não assumimos esse protagonismo de contar a nossa história”, opina.<br />
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<b>Repórter tem de sujar os sapatos</b><br />
O título do livro é uma referência à frase do jornalista Ricardo Kotscho, profissional que Ismael admira e compartilha ideias sobre o Jornalismo. Para Machado, repórter precisa ir para rua e sujar os sapatos, porque é na rua que a vida acontece. <br />
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“O Kotscho é um dos grandes repórteres da história do Brasil. Tem uma visão humanista do mundo que me agrada bastante e uma humildade como repórter que é fundamental nesse ofício. Eu o conheci numa reportagem sobre a busca de ossadas de guerrilheiros no sudeste do Pará. Éramos os dois únicos repórteres que tiveram a curiosidade e a paciência de ir com as equipes de busca. Os outros aguardavam numa tenda montada pelo exército longe dali. E ele elogiou minha postura, o que pra mim foi o maior dos elogios”, recorda. <br />
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Mas esse turismólogo de formação, professor universitário, e jornalista por vocação se recusa a ser exemplo. “Cada um tem o exemplo que lhe cabe. Não sou um bom repórter investigativo, não sou um repórter de furos, denúncias, não sou repórter político, não sou repórter influente, não tenho grife. Então, se for pensar por esses termos, acho que não sou um bom exemplo. Isso é por conta de cada um. Minha jornalista preferida se chama Ana Maria Bahiana. É jornalista cultural, referência para gerações inteiras. Mas...qual o grande furo dela?”, questiona.<br />
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Jornalista “sem grife”, Ismael sempre teve uma atração maior pelos personagens à margem. Mesmo que, para chegar até eles, o repórter precise percorrer caminhos onde a rua pode deixar de ser de asfalto e se transforme em terra batida, estrada esburacada ou até mesmo um rio. “Gosto de viajar. Por rios, por estrada. Gosto de conhecer comunidades distantes, diferentes. Gosto de me embrenhar no mato”, diz. E o jornalista ainda pretende continuar se embrenhando. <br />
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“Acho que gostaria de fazer dois tipos de matérias. Uma que fosse sobre a Transamazônica. Não seria inédita, mas me agradaria muito cruzá-la. E outra seria pegar um barco e ir entrando em furos de rios, conhecendo moradores desses locais. Fiz algo assim com o rio Guamá, que está nesse livro”, adianta.<br />
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De todas as histórias que integram “Sujando os sapatos”, a que, talvez, Machado mais goste, reafirma esse jeito de quem se preocupa apenas em contar histórias. “Acho que a matéria que abre o livro, a das irmãs do casarão antigo, me dá uma satisfação maior. Talvez nem seja grande jornalismo, mas é algo que me dá um retorno pessoal imenso. Valeu por tudo o que fiz na vida jornalística”, afirma.<br />
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Em “Sujando os sapatos”, Ismael Machado comenta os bastidores de cada matéria, com impressões e detalhes sobre como a pauta surgiu até chegar às mãos dos leitores. É um livro tanto para estudantes de Jornalismo como para qualquer pessoa que goste de boas histórias. <br />
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<b>Sobre o autor –</b> Ismael Machado é jornalista e professor de Jornalismo na Faculdade de Estudos Avançados do Pará (Feapa). Em 1997, publicou de forma independente o livro de contos “Vapor Barato – O amor em tempos de Aids”. Em 2004, o jornalista, apaixonado por música, lançou “Decibéis sob mangueiras: Belém no cenário rock Brasil dos anos 80”. <br />
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<b>Serviço:<br />
</b>Livro “Sujando os sapatos: o caminho diário da reportagem”, de Ismael Machado.<br />
Valor do livro: 35 reais<br />
Informações: (91) 8716-5807<br />
Onde comprar: <br />
Editora Paka-Tatu: Travessa 14 de Março, esquina com a Rua Oliveira Belo.<br />
Loja Ná Figueredo (Estação das Docas).<br />
Revistaria do Renato (Yamada Plaza).<br />
Revistaria Paraense (Líder Doca).<br />
Revistaria do Fábio( Serzedelo Correa com Brás de Aguiar).<br />
Banca do Alvino (Praça da República).<br />
Fox Vídeo(Dr. Moraes).<br />
Sindicato do Jornalistas - Seção Pará (Sinjor - PA).<br />
Livraria Humanitás -(UFPA).<br />
Fábrika Estúdio.<br />
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Yorranna Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/10300623067887658646noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-78308793559452378.post-31612705303183625332011-08-19T19:28:00.001-07:002011-08-19T19:28:56.019-07:00Prêmio Curupira de Música Independente da Amazônia<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJ_w06J1WdppCFCGwk9jwcdG5JhpeGoLZrsKrPE4k59xJYuR8xnXjaYuK2qiJM0mV0T6VNfgGH5sK4UIDjGrmBrOeg8IkFcRabgvn71Ncsv6qCegVRIXBhRbHvNle8O_P3lfXHHfGD_vbI/s1600/cartaz-curupira-horizontal-artefinal-v13.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="203" width="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJ_w06J1WdppCFCGwk9jwcdG5JhpeGoLZrsKrPE4k59xJYuR8xnXjaYuK2qiJM0mV0T6VNfgGH5sK4UIDjGrmBrOeg8IkFcRabgvn71Ncsv6qCegVRIXBhRbHvNle8O_P3lfXHHfGD_vbI/s320/cartaz-curupira-horizontal-artefinal-v13.jpg" /></a></div><br />
Yorranna Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/10300623067887658646noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-78308793559452378.post-86455709331826046602011-07-24T07:10:00.000-07:002011-07-24T07:12:51.565-07:00Adeus, Amy Winehouse-<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRS3QRpaQ7IiesoSmmiKEV3OxtX1SpB8FuOxiIaA3qGb68BfMUlOmachciLoGuS3e4KRzqsHtfaMAV8loE-SdbhQ1SXDK3ACf_m7d_DLyX-kwcG9P2hXd3w5WfjmZDX7zYTvl33ORgBVGw/s1600/untitled.bmp" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="300" width="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRS3QRpaQ7IiesoSmmiKEV3OxtX1SpB8FuOxiIaA3qGb68BfMUlOmachciLoGuS3e4KRzqsHtfaMAV8loE-SdbhQ1SXDK3ACf_m7d_DLyX-kwcG9P2hXd3w5WfjmZDX7zYTvl33ORgBVGw/s320/untitled.bmp" /></a></div><br />
À morte de Amy, eu preferia que ela desse a volta por cima, voltasse a cantar de verdade e presenteasse os fãs com um grande disco, como Back to Black, que a consagrou na história da música universal e lhe valeu cinco prêmios Grammy em 2006- equivalente ao Oscar da música. É mais ou menos isso que o Marcelo Costa, do Scream e Yell, escreve no blog <a href="http://screamyell.com.br/blog/2011/07/23/amy-winehouse-27-anos/">Calmantes com Champagne.</a>Yorranna Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/10300623067887658646noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-78308793559452378.post-57764442199453993872011-07-19T17:59:00.000-07:002011-07-19T17:59:18.954-07:00Música para cair na estradaIntegrante da rede Conexão Vivo, projeto MÚSICA NA ESTRADA II terá shows <br />
em seis cidades do interior do Estado em agosto.<br />
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<i>TEXTO ENVIADO PELA ASSESSORIA DE IMPRENSA SOM DO NORTE<br />
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A carreta-palco do projeto Música na Estrada volta a circular pelo interior do Pará no mês de agosto. Neste segundo ano, a MM Produções, idealizadora do projeto, programou apresentações em seis cidades; em cada uma delas serão realizados shows de um artista patrocinado pelo programa Conexão Vivo - iniciativa da Vivo dedicada ao desenvolvimento do setor produtivo da música-, mais um músico ou banda local e dois selecionados por edital, cujas inscrições iniciaram no dia 12 e encerram no próximo dia 29. <br />
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O edital está aberto para artistas e bandas atuantes no Pará, de qualquer estilo musical, que possam fazer shows com no mínimo 50% de repertório autoral. Os interessados devem acessar o site do projeto - http://musicanaestrada.com.br -, onde irão encontrar o regulamento, a ficha de inscrição e o cadastro. Para efetuar a inscrição, o artista precisa possuir um perfil no portal Conexão Vivo (http://conexaovivo.com.br/) e postar algumas músicas, além de publicar um ou dois vídeos no YouTube. Esse material será avaliado pela comissão de seleção técnica, formada por profissionais da área musical. A MM Produções irá anunciar os quatro selecionados no dia 3 de agosto. <br />
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Cada artista ou banda selecionado fará três shows - dois irão tocar em Abaetetuba (18/8), Capanema (19) e Bragança (20) e outros dois em Tomé-Açu (25/8), Paragominas (26) e Dom Elizeu (27). A MM Produções irá cobrir as despesas com transporte entre Belém e as cidades dos shows, alimentação e hospedagem, além de oferecer ajuda de custo de R$ 500,00 a artistas ou bandas selecionados pelo edital e que não sejam de Belém, para que se desloquem até a capital. O cachê será de R$ 1.600,00 por show. <br />
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O principal objetivo da iniciativa, de acordo com o produtor cultural Márcio Macedo, é "retransmitir o Brasil para o seu próprio povo", além de movimentar a cadeia produtiva da música no Estado. Na primeira edição, realizada em abril de 2010, o Música na Estrada percorreu as cidades de Bragança, Vigia, Castanhal e Marudá, com shows de Toni Soares, Metaleiras da Amazônia, Juca Culatra, Sonoramazônica, Vigia Show Band, Banda Som 25, Lia Sophia, Jaafa Reggae, Álibi de Orfeu, Soatá (DF), Orquestra de Violoncelistas da Amazônia, Grupo de Carimbó Beija-Flor, Cláudio Figueiredo, Banda Yemanjah e o DJ Patrick Tor4. <br />
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Assim como no ano passado, a edição atual do Música na Estrada integra o programa Conexão Vivo, que reúne shows, festivais independentes, gravação de CDs e DVDs, produção de videoclipes, programas de rádio, oficinas e seminários que compõem uma rede nacional e permanente de atividades culturais envolvendo artistas, gestores e produtores culturais, iniciativas públicas e privadas. A parceria segue seu rumo estimulando e valorizando a produção musical brasileira.Yorranna Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/10300623067887658646noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-78308793559452378.post-83276991459183144922011-06-27T15:08:00.000-07:002011-06-27T15:36:06.540-07:00Coisas de quem é Pavulagem!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipY5IuLW8alfN6z_hd3j902YYDy4l7VYvYiWV3_WXlH4FFhUxkuafkLkdQ4WtvsItEEDWmgu08nUouo8A_0ov3Avsdm0m7LIgp-UWatznETlzT_jkt_TDUmuQRINPPqaPXX144Z2ulUgum/s1600/IMG_0824.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="300" width="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipY5IuLW8alfN6z_hd3j902YYDy4l7VYvYiWV3_WXlH4FFhUxkuafkLkdQ4WtvsItEEDWmgu08nUouo8A_0ov3Avsdm0m7LIgp-UWatznETlzT_jkt_TDUmuQRINPPqaPXX144Z2ulUgum/s400/IMG_0824.jpg" /></a></div><br />
Se você mora em Belém do Pará e conhece o básico da cultura local, entrar no ônibus e ver alguém com chapéu de palha cheio de fitas coloridas é como identificar um integrante da sua tribo. Você nem precisa perguntar qual o destino daquela pessoa. Provavelmente você está indo para o mesmo lugar. O chapéu de fitas coloridas sinaliza e escancara que a figura pertence a sua 'turma'. E isso já faz você simpatizar com ela. Afinal, pra ter um chapéu assim, a pessoa só pode gostar de uma coisa, de Arraial do Pavulagem . E pronto, há uma grande possibilidade de surgir uma amizade de infância.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGjS1THHOU5raLXmdN3oOXcGjHmZA-EfBtSxwts0L6kVBAg_BzXCPOpLol_PrQqkIuYrt83GRUx4i16uKEPiICm7ESW7GkSBw7LF76t_7FXvEtJFph9vmqo7nzYctjS3oQWo14FULsfbWn/s1600/IMG_0732.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="300" width="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGjS1THHOU5raLXmdN3oOXcGjHmZA-EfBtSxwts0L6kVBAg_BzXCPOpLol_PrQqkIuYrt83GRUx4i16uKEPiICm7ESW7GkSBw7LF76t_7FXvEtJFph9vmqo7nzYctjS3oQWo14FULsfbWn/s400/IMG_0732.jpg" /></a></div><br />
Não virei amiga do peito da professora Ana, pavuleira e fã de carteirinha do Arraial do Pavulagem como eu. Mas conheci uma história bem bacana sobre pessoas tão diferentes que gostam do Arraial do Pavulagem. Encontrei dona Ana no trajeto de ônibus da minha casa até a concentração do Arrastão do Pavulagem, na Praça dos Estivadores. Era manhã de domingo. 26 de junho de 2011, dia do 3º Arrastão do Pavulagem. <br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVMWzUm7fuFRW4dFYvRhu9liTjplxEqWnk7qYOtous95PAQhFrwsXfd1JDKbi1n2TtaCdEaLURu65gx22mOHzoQ-rJ1NAahdvDdOEskdQSEq_KnrPxYJDHLx7aCjNXwJjhMZjkbNhSsY65/s1600/IMG_0649.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="300" width="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVMWzUm7fuFRW4dFYvRhu9liTjplxEqWnk7qYOtous95PAQhFrwsXfd1JDKbi1n2TtaCdEaLURu65gx22mOHzoQ-rJ1NAahdvDdOEskdQSEq_KnrPxYJDHLx7aCjNXwJjhMZjkbNhSsY65/s400/IMG_0649.jpg" /></a></div>Professora Ana devidamente equipada<br />
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Passei pela roleta e fui procurar um lugar nos bancos mais altos, no fundo do ônibus. Ia sentando ao lado dela mesmo, e vi o dito chapéu nas mãos dela. <br />
“Nem vou perguntar pra onde a senhora vai”, brinquei. Ela riu e concordou. Trocamos duas ou três palavras no decorrer da viagem de 20 minutos. Quando descemos, já pensando em escrever algo aqui no blog, me apresentei como jornalista e fiz algumas e descobri que ela é bem mais pavulagem do que eu, rsrss. Ela vinha do bairro do Bengui, em Belém, e há mais de dez anos acompanha os cortejos do grupo. “Não perco, mana. Eu já espero (esse período da quadra junina). Eu e meu irmão, somos fãs de carteirinha”, dizia. <br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIF_oYu-Pw0UW0t6TX7HI4Z-IePtRc9oGggdSiNtkbC02T4_Q_TW4htj84_KkqXVnZiHRP7aXvELZMOaJorku1vR_B2NxQECloDUo6JdOkioAsKveKBiALbc6koMIMtWDoFn3_QyRRnfte/s1600/IMG_0731.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="300" width="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIF_oYu-Pw0UW0t6TX7HI4Z-IePtRc9oGggdSiNtkbC02T4_Q_TW4htj84_KkqXVnZiHRP7aXvELZMOaJorku1vR_B2NxQECloDUo6JdOkioAsKveKBiALbc6koMIMtWDoFn3_QyRRnfte/s400/IMG_0731.jpg" /></a></div><br />
A professora de educação infantil ainda não convenceu os filhos, que são evangélicos e preferem não cair na folia. Numa dessas tentativas, a filha mais uma vez se recusou a ir atrás do boi. “Tu não sabes o que ta perdendo”, respondeu a professora.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMK353qvzLdhR742qj6LeD3WjivTD0d8XcyHiK3IJ5e2Lz3jFWAEoDWVS5FvL9t9-N0vt5DkUrkm5OURKL2ZZxTPrwlT_b9NnVnGZicir8TmFK7LOby7wfUkZgr_QBfNm1LKFJpGcM_ozE/s1600/IMG_0681.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="400" width="330" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMK353qvzLdhR742qj6LeD3WjivTD0d8XcyHiK3IJ5e2Lz3jFWAEoDWVS5FvL9t9-N0vt5DkUrkm5OURKL2ZZxTPrwlT_b9NnVnGZicir8TmFK7LOby7wfUkZgr_QBfNm1LKFJpGcM_ozE/s400/IMG_0681.jpg" /></a></div><br />
Pois é, e quem ainda não foi para o Arrastão do Pavulagem de 2011 tem até 3 de julho pra particpar, quando o último cortejo da quadra junina do Arraial do Pavulagem sai pelas ruas de Belém. O evento começa a partir das 9 horas com uma roda cantada na contração do folguedo na Praça dos Estivadores, no bairro da Campina em Belém. A Praça fica na rua Boulevard Castilhos França, esquina com a avenida Presidente Vargas. Às 10h30, o cortejo sobe a Presidente Vargas e vai até a Praça da República, onde a banda Arraial do Pavulagem e convidados realizam o show de encerramento da festa, =).<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLx4HM0UU2yRJ6EIq5tfszOiTj9CpbPl1GkEDombWZoSbhhZWP7WZme_L8_sSPxIQL6UHeJD0Dnmoy5dym6JZuhjSfO-AwUz99KwNmuJgSPCuFFAddk9f5HyKFP2nsI6qTTQDvGXlLrJaC/s1600/Imagem+046.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="300" width="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLx4HM0UU2yRJ6EIq5tfszOiTj9CpbPl1GkEDombWZoSbhhZWP7WZme_L8_sSPxIQL6UHeJD0Dnmoy5dym6JZuhjSfO-AwUz99KwNmuJgSPCuFFAddk9f5HyKFP2nsI6qTTQDvGXlLrJaC/s400/Imagem+046.jpg" /></a></div>Yorranna Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/10300623067887658646noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-78308793559452378.post-16806607282805239682011-06-22T06:00:00.001-07:002011-06-22T06:59:27.928-07:00Eduardo e Mônica - O FilmeO marketing viral mais perfeito que eu já vi.<br />
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<iframe width="560" height="349" src="http://www.youtube.com/embed/gJkThB_pxpw" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>Yorranna Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/10300623067887658646noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-78308793559452378.post-9655032786139270502011-06-18T12:25:00.000-07:002011-06-18T12:25:47.452-07:00Arrastão do Pavulagem 2011Todo domingo até o dia 3 de julho. Concentração a partir das 9 horas na Praça dos Estivadores, em frente à Estação das Docas, em Belém do Pará, :).<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNP12gbaVj3aqt1hKkugKPbIMcquGPef-vqk-6mmd2yqTUmPb0yyERZrU64Tp1F4z4QgTADO5w_nBb-lvdoQCVll1BsJNXZQHfRBgSznSJPWdI365oWg7S6YpZTrhZJZ-pEgwuUiowHBmX/s1600/CARTAZ_OFICIAL.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="400" width="265" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNP12gbaVj3aqt1hKkugKPbIMcquGPef-vqk-6mmd2yqTUmPb0yyERZrU64Tp1F4z4QgTADO5w_nBb-lvdoQCVll1BsJNXZQHfRBgSznSJPWdI365oWg7S6YpZTrhZJZ-pEgwuUiowHBmX/s400/CARTAZ_OFICIAL.jpg" /></a></div>Yorranna Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/10300623067887658646noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-78308793559452378.post-36244767264781562602011-05-16T11:35:00.000-07:002011-05-16T11:35:54.406-07:00Estreia no teatro paraense<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjecr3B3dkH7nlpsWbjgvRXZXmvv4t7QgGA6QZb9gxS226czo-PXsXS31Es9c2vwGx6EKJjhQqG6Vow08tEIRrL8Ts0TXCfxNqAEEEscGz1tBmwup5-4QPGXAiX_h5jHpwhVHZzFJSpCv95/s1600/Ensaio+-+Ailson+e+Adrano+-+Fotos+de+Marcelo+Lelis+%252850%2529.JPG" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="267" width="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjecr3B3dkH7nlpsWbjgvRXZXmvv4t7QgGA6QZb9gxS226czo-PXsXS31Es9c2vwGx6EKJjhQqG6Vow08tEIRrL8Ts0TXCfxNqAEEEscGz1tBmwup5-4QPGXAiX_h5jHpwhVHZzFJSpCv95/s400/Ensaio+-+Ailson+e+Adrano+-+Fotos+de+Marcelo+Lelis+%252850%2529.JPG" /></a></div>Foto? Marcelo Lelis<br />
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<i>Texto de Gero Camilo traz de volta à cena teatral, o grupo Gruta e os atores Adriano Barroso e Ailson Braga, com direção de Henrique da Paz.<b></b></i><br />
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Fonte: Assessoria de Imprena Luciana Medeiros<br />
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Fundado em 1969, o Grupo Gruta de teatro é um dos mais antigos de Belém, com 42 anos de atuação. Depois de dois anos sem montar um novo espetáculo, o grupo retorna aos palcos com o espetáculo Aldeota.<br />
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Com direção de Henrique da Paz e, no elenco, Adriano Barroso e Ailson Braga, a peça estreia dia 19, no Teatro Cuíra, onde ficará em temporada até dia 29 de maio, sempre de quinta a sábado, ás 21h e nos domingos, às 20h.<br />
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Em cena, Levi (Adriano), que retorna à pequena cidade de Coti das Fuças, onde conviveu com o amigo Elias (Ailson), e lá ficou por todos estes anos.<br />
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“… um dia desses na vida, depois de bastante ter ido, regressei aldeota de amigos. Tinha quase outro olho. Era tudo mesmice de boa gente. A casa, a rua, passeios de adormecer de sol. Até o tempero era o mesmo, banhando a boca de desejo de comida de mãe…”, diz Levi.<br />
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O texto é do ator-poeta e dramaturgo Gero Camilo, artista mais conhecido pelas excelentes atuações no cinema, como em Carandiru (Hector Babenco), Bicho de Sete Cabeças (Lais Bodanzky), que lhe rendeu o prêmio de melhor ator coadjuvante no 33º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro e no Festival de Cinema de Recife, ambos em 2001, e em “Narradores de Javé” (Dir. Eliane Caffé), ao lado de José Dumont e Matheus Nachtergaele.<br />
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Formado pela Escola de Arte Dramática da USP, Camilo também atuou em “Cidade de Deus”, “Madame Satã”, “Abril Despedaçado”, “Cronicamente Inviável”, “Domésticas”. Em televisão, participou dos episódios “As aventuras de Chico Norato contra o boto vingativo” e “Hoje É Dia de Maria”, direção de Luis Fernando Carvalho na TV Globo.<br />
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<b>Gero Camilo e Adriano Barroso </b> - No ano passado, Gero Camilo passou alguns meses em Santarém, filmando “Eu receberia as piores notícias dos seus lindos lábios”, longa de Beto Brant, com estreia marcada para agosto deste ano nos cinemas. Foi à beira do rio Tapajós, aliás, que teve início a parceria com Adriano Barroso, que também trabalhou no filme de Brant e que vinha há algum tempo procurando um texto como este para o Gruta montar. Será a primeira montagem de Aldeotas em que Gero não estará. O espetáculo está em cartaz desde 2004, quando estreou também com o ator Caco Ciocler no elenco.<br />
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“Tô achando ótimo isso tudo”, disse o ator em entrevista por telefone, já ansioso com sua estreia em Belém do Pará. “Há tempos que eu nutria o desejo de ver o Aldeotas montado por outros, só para ter esta sensação de público, conseguir vê-lo de fora. A partir do reconhecimento narrativo de um depoimento em cena, é como puxar o baú da memória, a partir de uma dramaturgia já feita”, diz Gero.<br />
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<b>Aldeotas -</b> “Aldeotas” tem esta primeira temporada confirmada em Belém, mas o objetivo do Gruta é fazer parcerias e obter recursos para uma circulação nacional, iniciando pelo Nordeste.<br />
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Considerado pela crítica especializada como um dos mais encantadores textos nacionais dos últimos anos, Aldeotas comove e diverte e em Belém terá somado a isso, na cena, o talento de dois atores que se reencontram e retornam aos palcos depois de uma longa temporada em que se dedicaram a projetos pessoais.<br />
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Ficha Técnica - Com patrocínio dos Postos PDV Brasil e apoio cultural do Colégio Moderno, Grupo Moderno de Dança, Grupo Cuíra e Palhaços Trovadores, a peça traz na ficha técnica, também, profissionais com longa experiência e atuação no teatro, como a iluminadora Sonia Lopes, além da equipe do Gruta, com Kaio Sesári, na contra-regragem, Monalisa da Paz, na produção executiva, Belle Paiva, na assistência de produção. O designe gráfico é de Frank Costa, as fotos de divulgação, de Marcelo Lelis e Assessoria de Imprensa de Luciana Medeiros.<br />
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<b>Serviço</b><br />
Aldeotas. Estreia dia 19 de maio, às 21h, no Teatro Cuíra - R. 1º de Março, esquina com Riachuelo - Bairro da Campina - Belém do Pará. Temporada até 29 de maio, de quinta a sábado, às 21h, e domingos, às 20h. Ingressos: R$ 20,00. Mais informações: 91 8163.0775. Patroc[inio Postos PDV do Brasil. Apoio: Colégio Moderno, Grupo Moderno de Dança, Grupo Cuíra e Palhaços Trovadores.Yorranna Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/10300623067887658646noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-78308793559452378.post-13057875199582668122011-05-14T10:43:00.000-07:002011-05-14T10:44:26.637-07:00Arrastão do Pavulagem 2011Os preparativos para os tradicionais cortejos de cultura popular do Instituto Arraial do Pavulagem já começaram, e, novamente, vou ajudar na divulgação do evento. Mas, este ano, eu resolvi ir um pouco além e me inscrevi na oficina de percussão do Instituto. Decidi que quero aprender a tocar e sair junto com o Batalhão da Estrela em um dos domingos de junho. Pensei que era mais fácil. É um tal de tempo e contra-tempo difícil de acertar. Mas só foi o começo, ainda tem muita oficina e muito ensaio pela frente. Olha eu aí, gente, tentando tocar maraca no ritmo.<br />
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Foto: Wanderson Alves<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg5Ro-fg0tZJ2Lja2xZpPRGZeRG8PthjaDFzWra2Ni-72vItB-U9Mes9kcYbSn90LdPRKGM1KmBnMgk8_z2IOC7SQWUdUUou4oJA-5P08ixIHeRugBALwhOQJx_rD8vVR8ile0l7kfmgOLw/s1600/V%25C3%25ADdeo+024.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="300" width="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg5Ro-fg0tZJ2Lja2xZpPRGZeRG8PthjaDFzWra2Ni-72vItB-U9Mes9kcYbSn90LdPRKGM1KmBnMgk8_z2IOC7SQWUdUUou4oJA-5P08ixIHeRugBALwhOQJx_rD8vVR8ile0l7kfmgOLw/s400/V%25C3%25ADdeo+024.jpg" /></a></div>Yorranna Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/10300623067887658646noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-78308793559452378.post-2586946332359486452011-05-09T19:38:00.000-07:002011-05-09T19:38:43.255-07:00Dica cultural<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibjxmkW1aoY-JkKzAzrlRNkCjJHXDdwJSDGhAl_NaGn4K-TMVGBrqSbdPmGnlV-cTncuE8K7oC7zRdRruq-CNtjxVbBG5RcPX9hG5wh-lIyqQM82wFeXy4zw9uVNKL1h54fgdwJoFva_9o/s1600/banner+-+maio.png" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="287" width="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibjxmkW1aoY-JkKzAzrlRNkCjJHXDdwJSDGhAl_NaGn4K-TMVGBrqSbdPmGnlV-cTncuE8K7oC7zRdRruq-CNtjxVbBG5RcPX9hG5wh-lIyqQM82wFeXy4zw9uVNKL1h54fgdwJoFva_9o/s400/banner+-+maio.png" /></a></div>Yorranna Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/10300623067887658646noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-78308793559452378.post-32715492923795505582011-05-08T06:30:00.000-07:002011-05-09T18:52:24.816-07:00Uma gringa na AmazôniaFotos: Yorranna Oliveira<br />
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Larissa Wright tem a idade de Jesus Cristo, como prefere dizer. Mas seu trabalho não está atrelado a nenhuma religião. Talvez apenas à seita dos adoradores da boa música. De gente que gosta de jazz, soul, blues, pop, rock e bossa nova; gêneros pelos quais Larissa passeia com a desenvoltura de quem começou a cantar ainda criança ao lado do pai. <br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrrM6YnnvoqqsExu_rfq2IIW-JTWjJadzezrJRRHLT0QHH94_Tdgk7xQoFn7hNVnW-pqwqfaTzuK979mXDVqOW1-7Cb8-zuZXFMOuj1Q5gGwZft-nC2I4vxU1XmCYVnDTthnWDDBwfRKhV/s1600/IMG_0104.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="310" width="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrrM6YnnvoqqsExu_rfq2IIW-JTWjJadzezrJRRHLT0QHH94_Tdgk7xQoFn7hNVnW-pqwqfaTzuK979mXDVqOW1-7Cb8-zuZXFMOuj1Q5gGwZft-nC2I4vxU1XmCYVnDTthnWDDBwfRKhV/s400/IMG_0104.jpg" /></a></div><br />
Só que na noite do último sábado, 07 de maio, não era com o pai Ian que Larissa estava. E sim na companhia dos músicos Patrick Florêncio (contrabaixo acústico), Edgar Matos (teclado), Edivaldo Cavalcante (bateria) e convidados na apresentação do show de estreia da cantora no Centro Cultural Sesc Boulevard em Belém. Ela é a segunda artista a qual vejo no Sesc, um local mais do que bem-vindo à cena cultural da cidade. Com programações de quarta a domingo, nas áreas de cinema, música, teatro, artes plásticas e fotografia, o Centro Cultural já entrou no roteiro de bom entretenimento da minha agenda. E vale sempre lembrar: todos os eventos do lugar são inteiramente gratuitos.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi64qxJPAXnOWzWHYR2TUzGRAJF8lxcDi2u8qX2u76nFIz14X91bxmZZmvCcDWhmjSEe1bs4eqmYTGz9iLScdCNUL556iaBouQveyWXc_X-_mlXCXNtzcebHmLQdmg16YVvANeKzirBcDo9/s1600/IMG_0139.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="295" width="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi64qxJPAXnOWzWHYR2TUzGRAJF8lxcDi2u8qX2u76nFIz14X91bxmZZmvCcDWhmjSEe1bs4eqmYTGz9iLScdCNUL556iaBouQveyWXc_X-_mlXCXNtzcebHmLQdmg16YVvANeKzirBcDo9/s400/IMG_0139.jpg" /></a></div><br />
“Hoje eu vou fazer uma homenagem às minhas cantoras preferidas e algumas músicas minhas”, anuncia a cantora, arranhando um português que entrega o sotaque de estrangeira. As artistas prediletas de Larissa são as grandes divas da música universal: Billie Holiday, Nina Simone, Ella Fitzgerald e Etta James. A cada canção, ela conta um pouquinho da vida da homenageada, como se quisesse mostrar que sabe bem mais do que cantar. “Um escritor famoso disse que quando ela cantava, era como se arrancasse o coração pela garganta”, recorda antes de iniciar ‘Summertime’, de Billie Holiday. A segunda música da noite.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiN5_MY7bz9FhFuz8kaEt4-f1ZvRfVDAqFmGAOsKKpdRbtt2Du_MaQYt2-CwPjwTBNuAbPC7FZxZ635HKj1DGrqtpWktaDa4lZzAGnPaSmVD087ceQi4-LtqgN7Y1ZtjObTGo2_qW1YkAaX/s1600/IMG_0140.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="400" width="391" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiN5_MY7bz9FhFuz8kaEt4-f1ZvRfVDAqFmGAOsKKpdRbtt2Du_MaQYt2-CwPjwTBNuAbPC7FZxZ635HKj1DGrqtpWktaDa4lZzAGnPaSmVD087ceQi4-LtqgN7Y1ZtjObTGo2_qW1YkAaX/s400/IMG_0140.jpg" /></a></div><br />
Durante uma hora de show, Larissa ainda cantou ‘Man vs Nature’, de autoria dela. “É um pouco inspirada na Billie, porque é um pouco triste. É uma música sobre meio ambiente, na verdade, sobre o que o homem está fazendo com o planeta”, explica. A cantora também fez uma versão de Ella Fitzgerald para ‘Desafinado’, de Tom Jobim. “Provavelmente minha inspiração maior quando comecei a cantar jazz. Ela trabalhou muito com ele, é uma música que vocês vão conhecer”, arrisca.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjU5JMfhzVUa_iEnLDecd4pB0WbiQw6R21WY9oM1eR037YrPCtU7QU-2gZMSbGXJIPcFFyNiMLETDGDvMpQ8xyO6vsf0HSHMQQWb9F4U2jASmrIyvrkIXZMz8BiVuPqhu9KGF3XJZYaHp8b/s1600/IMG_0117.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="362" width="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjU5JMfhzVUa_iEnLDecd4pB0WbiQw6R21WY9oM1eR037YrPCtU7QU-2gZMSbGXJIPcFFyNiMLETDGDvMpQ8xyO6vsf0HSHMQQWb9F4U2jASmrIyvrkIXZMz8BiVuPqhu9KGF3XJZYaHp8b/s400/IMG_0117.jpg" /></a></div><br />
Na sequência, Larissa apresentou ‘Batida Diferente’ e ‘Gringa Bossa Nova’, outra composta por ela. A composição narra a história de uma ‘gringa’ tentando viver no Brasil. “Eu não sei sambar, tento andar nos saltos que as brasileiras gostam, e que não sei andar. A comida tá me deixando gorda”, reclama a australiana. Mas a reclamação é em tom de brincadeira, enquanto lembra os pormenores da vida que tem levado no país há quase três anos. Desse período, passou um ano e meio no Ceará. Depois veio para Belém, onde tenta se adaptar. “Sou professora de Inglês. Viver de música é difícil por aqui”, ela diz.<br />
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Nos próximos sábados de maio têm mais. Sempre às 19h, com entrada franca e ‘um outro clima’. Larissa Wright garante.<br />
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<b>Sobre a artista:</b><br />
Larissa Wright cresceu no Sul da Austrália na cidade de Adelaide. Começou a cantar com o pai, que tocava violão. O talento de Larissa se destacou quando ela ainda era criança,a partir dos 10 anos ela já tocava clarinete. Na mesma cidade, Larissa teve a oportunidade de aperfeiçoar sua voz através de aulas de canto, assim como aprimorar seus conhecimentos como instrumentista, aprendendo a tocar flauta e clarinete baixo.<br />
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Desde 2000, a cantora já percorreu vários lugares do mundo cantando muito pop, rock, reggae, bossa nova, blues e jazz. Em 2008, ela foi uma das atrações do Jeri Sport Music Festival, evento realizado na cidade de Jericoacoara, no Ceará.<br />
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O Sesc Boulevard fica localizado no Boulevard Castilho França, n°522/523, em frente à Estação das Docas. <br />
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<b>SET LIST DO SHOW</b><br />
1 - Fever<br />
2- Summertime<br />
3- Man vs Nature<br />
4- Desafinado<br />
5- Batida Diferente<br />
6- Gringa Bossa Nova<br />
7- Something<br />
8- Baby, I Love you<br />
9 – I just wanna make love to you<br />
10 – Work Song<br />
11- Frindly FireYorranna Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/10300623067887658646noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-78308793559452378.post-71270399203868665872011-05-04T18:57:00.000-07:002011-05-04T18:57:59.356-07:00IAP lança edital de literatura<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2hrKv-zo2JPDKCRmjME98vSQQpBkuqJM-XZS8zy6-870_DmrwfamwqDy55H3wCD8EwLVMQPEYfgIFTmTc7d4_TwxpAtYBPyHcy07JuFTGo4ZlNoz7TN23fyTQjtDgh4ZNX8rQEZxuoZ4j/s1600/6174_vicentesalles008.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="267" width="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2hrKv-zo2JPDKCRmjME98vSQQpBkuqJM-XZS8zy6-870_DmrwfamwqDy55H3wCD8EwLVMQPEYfgIFTmTc7d4_TwxpAtYBPyHcy07JuFTGo4ZlNoz7TN23fyTQjtDgh4ZNX8rQEZxuoZ4j/s400/6174_vicentesalles008.jpg" /></a></div><b>Vicente Salles/Foto: Agência Pará</b><br />
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Com uma homenagem solene a alguns dos mais expressivos autores paraenses, o Instituto de Artes do Pará promove na noite desta quinta-feira, 5, o lançamento do Prêmio IAP de Literatura. Este ano, o certame prevê a publicação de dez livros dentre os projetos vencedores, nas categorias Dramaturgia, Conto, Romance, Ensaio, Poesia.<br />
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O Prêmio IAP de Literatura, criado em 2002, foi pioneiro na publicação das obras de autores contemplados. Até aqui, 28 títulos de diversos gêneros - conto, romance, poesia, teatro, literatura infantil, dramaturgia, ensaios, auto popular e história em quadrinhos - foram editados graças a essa iniciativa do Governo do Estado.<br />
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A solenidade de lançamento do edital, a partir das 19h, começa com a assinatura do documento que estabelece as regras do concurso, pelo presidente do IAP, Heitor Pinheiro. Em seguida será a feita a apresentação dos homenageados. Cada um deles dá nome ao prêmio de uma das categorias em relevo este ano: Nazareno Tourinho (Dramaturgia), Maria Lúcia Medeiros (Conto), Haroldo Maranhão (Romance), Vicente Salles (Ensaio) e Max Martins (Poesia). O Prêmio IAP de Artes Literárias já laureou escritores como Vicente Salles, João Bosco Maia, Nilson Oliveira, Paulo Maués Corrêa, Walter Freitas,Eduardo Meira, entre outros.<br />
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<b>REGRAS -</b> Os originais de cada participante serão submetidos a uma comissão julgadora, que indicará e premiará os vencedores. O IAP publicará, em formato de livro tradicional, até dez livros, dentro da coleção especial “Edições Culturais”, com tiragem de 500 exemplares para cada título, podendo ser escolhidas até duas obras de cada categoria.<br />
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A primeira tiragem de cada obra premiada será dividida entre o IAP e os autores vencedores, na proporção de 40% para o Instituto e 60% para os artistas. Os exemplares pertencentes ao Instituto serão destinados à divulgação institucional da obra e doação às bibliotecas públicas.<br />
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O autor poderá concorrer em vários gêneros simultaneamente, mas somente uma obra, em apenas um dos gêneros, poderá ser selecionada. Eles serão os únicos detentores dos direitos autorais de suas obras, podendo optar por novas edições, em qualquer editora.<br />
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<b>HOMENAGEADOS - </b>Maria Lúcia Medeiros nasceu em Bragança, onde passou a infância. Professora da UFPA, fundadora da Casa da Linguagem, reuniu contos nos livros “Zeus ou A menina e os óculos”, “Velas por quem?”, “Quarto de hora”, “Horizonte Silencioso” e “Céu caótico”.<br />
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Max Martins nasceu em Belém. Autodidata, foi funcionário público, também fundador da Casa da Linguagem e Patrono da IV Feira do Livro Pan-Amazônico, de 1999. Publicou “O estranho”, “Anti-Retrato” (premiados respectivamente pela APL e Seduc); “Alguns poemas”, “H’era”, “O ovo filosófico”, “O risco subscrito”, “Caminho de Marahu”, “Não para consolar” (Prêmio Olavo Bilac da ABL), entre outros.<br />
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Vicente Juarimbu Salles nasceu em Igarapé-Açu, formou-se em Ciências Sociais e como pesquisador destacou a importância do negro na Amazônia. Membro do Conselho de Música Popular do Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro, é colaborador em jornais e revistas nacionais com trabalhos de grande relevância à compreensão da cultura amazônica. Escreveu dezenas de obras como “O negro na formação da sociedade paraense”, “Vocabulário crioulo”, “Memorial da Cabanagem, entre outras.<br />
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Haroldo Maranhão, jornalista, advogado e escritor premiado nacional e internacionalmente, escreveu romances, contos, novelas, dicionários, antologia, diário e literatura infanto-juvenil.<br />
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Nazareno Tourinho, dramaturgo premiado no Concurso Latino- Americano de Dramaturgia “Andres Bello”, na Venezuela, em 1985, é membro da APL e teve peças dirigidas por Cláudio Correia e Castro e Wolf Maia.<br />
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Fonte: Jeferson Medeiros - Ascom IAPYorranna Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/10300623067887658646noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-78308793559452378.post-83793782044712628562011-05-01T16:24:00.000-07:002011-05-01T16:24:06.146-07:00Temporada do show "Tu Já Rainha" chega ao fim<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5JVtXXyg_XTWRekG-fuZqwneu80kQGtFXFihRcofN_GQpOEMbOpfJaR3MdGF1c8oQpBUaLJeYtPZOqBKITJO7GZEYMJamLMoHbUCyUjRX9UxzJqYMd4B71tWgWE3oQKx03HRfrCWfIFKF/s1600/Editada+1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="400" width="232" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5JVtXXyg_XTWRekG-fuZqwneu80kQGtFXFihRcofN_GQpOEMbOpfJaR3MdGF1c8oQpBUaLJeYtPZOqBKITJO7GZEYMJamLMoHbUCyUjRX9UxzJqYMd4B71tWgWE3oQKx03HRfrCWfIFKF/s400/Editada+1.jpg" /></a></div><b><i>Foto: Yorranna Oliveira<br />
</i></b><br />
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Durante os sábados do mês de abril, o Centro Cultural Sesc Boulevard recebeu o show "Tu Já Rainha", da cantora e instrumetista paraense Luê. E ontem, 30, a artista encerrou a temporada do primeiro show oficial da carreira, que começou no final do ano passado.<br />
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Acompanhe os comentários de quem foi conferir a última apresentação do show, clicando <a href="http://qualquerbossa.blogspot.com/2011/04/ja-princesa.html">aqui</a>.Yorranna Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/10300623067887658646noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-78308793559452378.post-20258994457609641732011-04-28T07:58:00.000-07:002011-04-28T07:58:49.088-07:00Ver-o-Peso é cenário de projeto cultural<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNHFwAx0tqQ0fOa2M_4ksWlZDVxWKRScLDE9ybIYQOjpbBVD0w-E96FDsck4VgLSc7UgL2iDaNCK5NvOur1yemA2AvbbjPETsZaMsp3oV_Gq9E8EJRlRK2QDuizSSrKoA6lnl_oCAYcSOI/s1600/vero+marcado+de+ferro.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="292" width="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNHFwAx0tqQ0fOa2M_4ksWlZDVxWKRScLDE9ybIYQOjpbBVD0w-E96FDsck4VgLSc7UgL2iDaNCK5NvOur1yemA2AvbbjPETsZaMsp3oV_Gq9E8EJRlRK2QDuizSSrKoA6lnl_oCAYcSOI/s400/vero+marcado+de+ferro.jpg" /></a></div><b>Feira do Ver-o-Peso, Belém do Pará/Foto: Blog da Joana Vieira</b><br />
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Nesta sexta-feira (29), o artista plástico paraense Maciste Costa vai realizar uma intervenção artística na Feira do Ver-o-Peso, em Belém. Trata-se da construção da obra “Humanidades”, última das 13 telas do projeto “VIDAS, GENTES E OUTROS DESENHOS”. A ação ocorre a partir das 9 horas no setor de ervas, ao lado do Solar da Beira. <br />
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“A intenção é que as pessoas, que compõem esse maravilhoso caos, façam a tela, que cada pessoa documente o que bem lhe convier. Uma tela feita com dezenas ou centenas de mãos, uma metáfora do que realmente é o Ver-o-Peso”, explica o idealizador do projeto, Maciste Costa.<br />
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O projeto tem patrocínio do Banco da Amazônia e traz como proposta a transformação do cotidiano da Feira do Ver-o-Peso em arte, retratada por meio de ilustrações em tinta acrílica sobre tela. O resultado poderá ser visto numa exposição no Espaço Cultural Banco da Amazônia, de 23 de maio a 29 de junho de 2011. <br />
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<b>Sobre o artista - </b><br />
Raimundo Benedito Menezes da Costa, o Maciste Costa, é um artista plástico, ilustrador, poeta e escritor paraense. Maciste nasceu em 1964 em Belém do Pará e desde a infância é apaixonado por arte, sempre desenhando, pintando ou escrevendo. <br />
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Em 1987, concluiu o curso técnico em Agropecuária, na Escola Agrotécnica Federal do Pará. No ano seguinte, prestou concurso público para a Fundação Nacional do Índio (FUNAI). Aprovado, foi trabalhar nas reservas indígenas do Alto Xingu, na divida do Pará com o estado do Mato Grosso, com fiscalização. A vivência com os povos indígenas e a rica forma de comunicação visual das tribos levaram Maciste a mergulhar profundamente nesse universo. Apesar das trocas culturais, quase dois anos depois saiu do quadro do governo, a pedido. <br />
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Após deixar o emprego, Maciste foi morar em Macapá (AP) e, posteriormente, em São Paulo (SP). Em ambas as cidades, Maciste Costa realizou exposições coletivas e individuais, como na Escola de Artes Cândido Portinari, em Macapá, e no Museu da Casa Brasileira, em São Paulo, por exemplo. De volta a Belém, cidade na qual reside atualmente, foi Prêmio IAP (Instituto de Artes do Pará) de Literatura, edital 2007, na categoria infanto-juvenil, com o livro “Pedrinho e o peixe azul”.<br />
Para acompanhar detalhes e bastidores do projeto “VIDAS, GENTES E OUTROS DESENHOS”, basta acessar o blog– http://projetovidasgentes.blogspot.com<br />
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<b>Serviço:</b><br />
Intervenção artística na Feira do Ver-o-Peso<br />
Data: 29 de abril <br />
Hora: 9 horas<br />
Local: Setor de Ervas, ao lado do Solar da Beira<br />
Contato: Yorranna Oliveira – Assessoria de Imprensa projeto “VIDAS, GENTES E OUTROS DESENHOS”.<br />
Fone: (91) 8401.8286Yorranna Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/10300623067887658646noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-78308793559452378.post-75530403967627263492011-04-25T17:04:00.000-07:002011-04-25T17:07:52.872-07:00O retorno de Cacau Novais<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZD0qMWoL5g_daCzSlQTnzCYXE2hghyd3n81U8muHW5h4jPJOepzkh9ru2Qb1hp_x5MmSeTJu6TAMPeMfpiOnTrGFk3bmWxKbJMfNdrygC_AYUqdoDcF0j0VTHcv2xNnXMmlbfk4fmvN8n/s1600/cacau-Marcio+Monteiro.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="400" width="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZD0qMWoL5g_daCzSlQTnzCYXE2hghyd3n81U8muHW5h4jPJOepzkh9ru2Qb1hp_x5MmSeTJu6TAMPeMfpiOnTrGFk3bmWxKbJMfNdrygC_AYUqdoDcF0j0VTHcv2xNnXMmlbfk4fmvN8n/s400/cacau-Marcio+Monteiro.jpg" /></a></div>Foto: Marcio Monteiro<br />
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Fonte:</b> Som do Norte<br />
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Cacau Novais volta a se apresentar nas noites de Belém. Após quase dois anos sem cantar em bares (a última vez foi com o Minni Paulo Trio no extinto Baiacool Jazz Club, em junho de 2009), a intérprete inicia no próximo dia 1º de maio uma temporada que irá se estender por quatro domingos de muito jazz, bossa nova, samba e até salsa.<br />
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- Será um repertório eclético, vou fazer canções de Tom Jobim, Vinicius, Baden Powell, Cole Porter, Gershwin... - adianta a artista, que será acompanhada pelo violonista Bob Freitas.<br />
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Também atriz e arte-educadora, Cacau Novais iniciou a carreira cantando música de igreja, através da qual adquiriu afinidade com a música negra norte-americana. Aperfeiçoou-se estudando canto lírico e participando de grupos corais como o Madrigal da Uepa e o Coro Carlos Gomes. Em 2006, participou do CD Waldemar Inédito e Raro Henrique 2, lançado pela Secretaria de Cultura do Estado com show no Theatro da Paz.<br />
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Entre seus trabalhos mais recentes, destacam-se, em 2010, a atuação como a "Misteriosa" na peça Ópera Profano, de Carlos Correia Santos e a participação na montagem da ópera La Traviata e no concerto de Natal da Amazônia Jazz Band. No começo deste ano, Cacau participou do show do aniversário de Belém, no Pier das Onze Janelas, em janeiro, e da programação comemorativa dos 140 anos da Biblioteca Arthur Vianna, do Centur, no final de março.<br />
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<b>SERVIÇO</b><br />
Cacau Novais<br />
Bar Municipal (Municipalidade, 1643, esquina com Soares Carneiro)<br />
Domingos, de 1º a 22 de maio, 20h<br />
<b>Apoio: </b>http://www.somdonorte.com.br/Yorranna Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/10300623067887658646noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-78308793559452378.post-66178699271549824232011-04-17T12:45:00.000-07:002011-04-17T12:45:42.352-07:00Bolo fashionNem dá vontade de cortar e comer o bolo de aniversário dos 20 anos da revista <a href="http://revistamarieclaire.globo.com/">Marie Claire</a> Brasil. O bolo foi inspirado na it bag da marca Louis Vitton.Confira o que rolou na comemoração: <b><a href="http://colunas.marieclaire.globo.com/marieclaire20anos/2011/04/15/parabens-surpresa-na-redacao-de-marie-claire/">http://colunas.marieclaire.globo.com/marieclaire20anos/2011/04/15/parabens-surpresa-na-redacao-de-marie-claire/</a></b><br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMhRMwNquvxOOnO6GLtGDWtRx0yej2zooywrSQoI80B4bewG8jcCNjv-dylBe-G75gC3ObCf-Os9AUwdgb5pTqZtv1O7GrHAVHzLH3w9hg3as_XLtqQUreA5JO0N3qD-VZB9baHl26rf4d/s1600/2bolo_1_bx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="300" width="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMhRMwNquvxOOnO6GLtGDWtRx0yej2zooywrSQoI80B4bewG8jcCNjv-dylBe-G75gC3ObCf-Os9AUwdgb5pTqZtv1O7GrHAVHzLH3w9hg3as_XLtqQUreA5JO0N3qD-VZB9baHl26rf4d/s400/2bolo_1_bx.jpg" /></a></div>Yorranna Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/10300623067887658646noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-78308793559452378.post-22539153390601742242011-04-14T06:23:00.000-07:002011-04-14T06:23:38.874-07:00Dica cultural: Biutiful<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYMQhY2a2F0takDXAHjFR4MEN3F750gkNg_dcmv-3aDe5mStVltUybEMFBtqbW7kDEdThKgSzMHDIJFkyMtGqpEWE9KHvMsgGOylMKnLv9siwyAWG9MI8CJHN08AQ1eb3ors6qSDfWhlfp/s1600/Biutiful-movie-poster.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="400" width="270" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYMQhY2a2F0takDXAHjFR4MEN3F750gkNg_dcmv-3aDe5mStVltUybEMFBtqbW7kDEdThKgSzMHDIJFkyMtGqpEWE9KHvMsgGOylMKnLv9siwyAWG9MI8CJHN08AQ1eb3ors6qSDfWhlfp/s400/Biutiful-movie-poster.jpg" /></a></div><br />
O filme estreou ontem (13) no Cine Líbero Luxardo em Belém e fica em cartaz até 24 de abril. Toda quarta -feira estudante que apresentar carteirinha (estudantil logicamente) não paga. Nos demais dias estudante paga metade dos 5 reais equivalentes ao ingresso.<br />
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Saiba mais sobre o filme aqui: <a href="http://www.guiart.com.br/noticias_interna.php?id=1010&cat=CN">http://www.guiart.com.br/noticias_interna.php?id=1010&cat=CN</a>Yorranna Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/10300623067887658646noreply@blogger.com0