Foto: Yorranna Faial (Vozes Anais)
Modelo: Gleidson Gomes
Essa é uma nova vertente do jornalismo contemporâneo. Ela prima pelas formas físicas avantajadas do repórter, que facilitam o corpo a corpo com os entrevistados, o trabalho in loco em busca da melhor foto, da melhor entrevista que estará na matéria lida horas depois pelo leitor. O jornalismo abundante é um exercício de entrega, onde o jornalista se abre para o mundo, deixa o peito e todas as partes do corpo escancaradas para o outro, na tentativa de olhar, ouvir de verdade cada personagem para na hora da escrita traduzir em letras e pensamentos cada nuance desse contato com o universo alheio. Tudo com uma abundância sem precedentes, como Malinowski ensinou e Cazuza só praticou, o nosso limite reside no excesso.
4 comentários:
Literalmente esta é a vertente mais profunda do jornalismo...rsrs
hauhuahauhua
Adoro a pós-modernidade!
Quanta abundância. É Malinowski também mostra que as estratégias utilizadas para driblar as dificuldades também são importantes.
E essa abundância aí, nossa, também é DEZ. RSRSRSRSRSRS.
ELMA ASOBRAB
NOSSA QUANTA ABUNDÂNCIA. rsrsrsrsrs.
'É Malinowski também diz que as estratégias utilizadas para driblar as dificuldades é de suma importância na pesquisa in locu. Nunca desdistir e sim mudar o rumo da pesquisa.'
Elma
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