Yorranna Oliveira

Achei a imagem aí de cima pesquisando no Google. E ela define perfeitamente um pouco do que eu sou e da proposta do blog: tem de tudo um pouco, e um pouco de quase tudo o que gosto. Aqui você vai encontrar sempre um papo sobre música, cinema, comunicação, literatura, jornalismo, meio ambiente, tecnologia e qualquer outra coisa capaz de me despertar algo e a vontade de compartilhar com vocês. Entrem e divirtam-se!

quinta-feira, 31 de março de 2011

Escola de Comunicação promove Workshop de Jornalismo Cultural

Estão abertas as inscrições para o Workshop Jornalismo Cultural que a Escola de Comunicação promove em Belém no dia 9 de abril, tendo como facilitador o jornalista Fabio Gomes. O evento é destinado a jornalistas, publicitários, assessores de imprensa, relações públicas, estudantes e profissionais ligados ao jornalismo cultural ou que buscam ingressar neste campo, e interessados em construir e aprofundar os conhecimentos nas áreas artística, cultural e jornalística.

Entre os temas que constam do programa do Workshop, estão conceitos básicos de História da Arte e de Jornalismo na área cultural; conceituação dos movimentos artísticos mais influentes na sociedade ocidental; marketing e promoção cultural; além de debates sobre a sociedade atual e a cultura contemporânea.
O evento será realizado na sede da Escola de Comunicação, à Trav. Benjamin Constant, 1329, no dia 9, sábado, das 8h às 12h e das 14h às 18h30.

As inscrições podem ser realizadas no local ou através do site da Escola - http://escoladecomunicacao.com. Informações pelos fones 91-3222-9451, 91-3224-7858 ou 91-8857-3007.

Fabio Gomes, natural de Porto Alegre (RS), é formado em Comunicação Social - Jornalismo pela UFRGS. É o editor do blog Som do Norte (www.somdonorte.com.br), dedicado à divulgação da produção musical da região Norte do Brasil, no ar desde agosto de 2009, e dos sites www.jornalismocultural.com.br e www.brasileirinho.mus.br (especializado em MPB). Já ministrou cursos de Jornalismo Cultural na Faculdade Ideal, em Belém, (dentro do MBA Gerência em Jornalismo da Fundação Getúlio Vargas), e para o Sindicato dos Jornalistas de São Paulo, Fundação dos Admistradores do Rio Grande do Sul e SESC Santa Catarina. Realizou ainda oficinas e workshops de Jornalismo Cultural em eventos da cena independente, como o Festival Varadouro (Rio Branco, AC), Conexão Vivo Belém, Festival Quebramar (Macapá, AP), Festival TomaRRock (Boa Vista, RR) e Grito Rock 2011 (Capanema, PA). Atua desde 2003 como assessor de imprensa na área cultural, através das assessorias de imprensa Brasileirinho e Som do Norte.

SERVIÇO

Workshop Jornalismo Cultural
Com o jornalista Fabio Gomes, editor do blog Som do Norte e dos sites Jornalismo Cultural e Brasileirinho
Local: Escola de Comunicação (Trav. Benjamin Constant, 1329, Nazaré)
Data: 9 de abril, sábado
Horário: das 8h às 18h30
Valor: R$ 130 (profissionais) e R$ 95 (estudantes) - descontos para pagamento à vista e para grupos
Inscrições e informações: 91-3222-9451, 91-3224-7858 ou 91-8857-3007 / http://escoladecomunicacao.com

segunda-feira, 28 de março de 2011

Eu adoro o meu trabalho

Mestre Cardoso, do município de Ourém (PA) direto para o Cordão do Peixe-Boi em Belém/Foto: Clarice Duarte

Desde o final de setembro do ano passado em faço Assessoria de Imprensa para o Instituto Arraial do Pavulagem. Sempre gostei do Arraial, apesar de só ter acompanhado pela primeira vez um dos cortejos em 2008. E como personagem da plateia, o olhar era diferente, era de puro encantamento. Depois que passei para o outro lado da mesa, o encantamento permanece, mas se divide com a preocupação de ajudar a construir e divulgar cada projeto. Ontem foi dia do Cordão do Peixe-Boi, cortejo de cultura popular e educação ambiental criado em 2003 pelo Instituto, e que tem o peixe-boi como símbolo da festa.

Hoje estou morta de cansada, com dores pelo corpo todo e a garganta inflamada. Agora pergunta se estou arrependida de ter acordado às 3h30 para participar da programação marcada para às 5 horas? Não mesmo. Olha o motivo: http://arraialdosaber.blogspot.com/

sábado, 26 de março de 2011

Vamos celebrar o nascer do sol?

Pois é com o dia raiando que o Cordão do Peixe-Boi vai sair às ruas de Belém em 2011. O Cordão é um cortejo de cultura popular e educação ambiental na Amazônia, criado em 2003 pelo Instituto Arraial do Pavulagem. E amanhã (27), ele começa com o "Brilho da Aurora", uma celebração do amanhecer inspirada nas alvoradas das festaa de santo do interior do Estado do Pará. Saiba todos os detalhes em:

http://arraialdosaber.blogspot.com

Arte: Eder OLiveira/Carol Abreu

quinta-feira, 24 de março de 2011

Cordão do Peixe-Boi 2011

Foto: Alexandre Nascimento

Feira de produtos orgânicos, doação de mudas de plantas, música, show do grupo Arraial do Pavulagem, teatro, alvorada e muito mais. Saiba tudo o que vai rolar no cortejo de cultura popular e meio ambiente do Instituto Arraial do Pavulagem. E comece baixando as músicas que serão tocadas no evento, no blog oficial do Instituto: http://arraialdosaber.blogspot.com/2011/03/cordao-do-peixe-boi-2011-brilho-da_21.html

É hoje!!!!!

segunda-feira, 21 de março de 2011

Hora do Planeta 2011 - Faltam cinco dias

Hora do Planeta no Brasil:



Até o momento, 35 cidades, incluindo 8 capitais, formalizaram a adesão à Hora do Planeta 2011. A maior parte delas também participa pela terceira vez. Outras 17 prefeituras encontram-se já na fase final de entrega do documento, que traz a indicação de quais monumentos serão apagados. As outras sete capitais que aderiram são Aracaju (SE), Goiânia (GO), Natal (RN), Rio de Janeiro (RJ), Vitória (ES), Rio Branco (AC) e Campo Grande (MS).

A Frente Nacional de Prefeitos (FNP), representando 400 municípios, é parceira da Hora do Planeta no Brasil neste ano.

Hora do Planeta no mundo:

A cinco dias da Hora do Planeta, o movimento global já bateu o recorde de participações do ano passado. Em 2011, 131 países e territórios ao redor do mundo irão apagar as luzes de seus monumentos ícones e espaços públicos celebrando a ação pela conservação do planeta.

Já são cerca de 3.800 cidades, em 131 países, sendo 26 megacidades, entre as quais, Délhi, Mumbai, Buenos Aires, Moscou, Teerã, Istambul, Londres e Rio de Janeiro. Os sete continentes e todos os países que compõem o G-20 também estão representados.

Representantes de prefeituras podem aderir oficialmente o município enviando e-mail para: cidades@wwf.org.br.

"As luzes apagadas dos monumentos da maior cidade do país são uma forma muito especial de chamar a atenção de cerca de 11 milhões de pessoas para a importância de se agir pela conservação do planeta", afirmou Regina Cavini, superintendente de Desenvolvimento Organizacional do WWF-Brasil e diretora geral da Hora do Planeta.

26 de março de 2011, de 20h30 às 21h30, apague as luzes para ver um mundo melhor. Cadastre-se no hotsite Hora do Planeta 2011: www.horadoplaneta.org.br


Sobre o WWF-Brasil

O WWF-Brasil é uma organização não-governamental brasileira dedicada à conservação da natureza com os objetivos de harmonizar a atividade humana com a conservação da biodiversidade e promover o uso racional dos recursos naturais em benefício dos cidadãos de hoje e das futuras gerações. O WWF-Brasil, criado em 1996 e sediado em Brasília, desenvolve projetos em todo o país e integra a Rede WWF, a maior rede independente de conservação da natureza, com atuação em mais de 100 países e o apoio de cerca de 5 milhões de pessoas, incluindo associados e voluntários.

Sobre a Hora do Planeta

A Hora do Planeta, conhecida globalmente como Earth Hour, é uma iniciativa global da Rede WWF sobre mudanças climáticas. No sábado, dia 26 de março de 2011, às 20h30, pessoas, empresas, comunidades e governo são convidados a apagar suas luzes pelo período de uma hora para mostrar seu apoio ao combate ao aquecimento global. Na primeira edição, realizada em 2007 na Austrália, 2 milhões de pessoas desligaram as luzes. Em 2008, mais de 50 milhões de pessoas de todas as partes do mundo aderiram à ação. Em 2009, quando o WWF-Brasil realizou pela primeira vez a Hora do Planeta no Brasil, quase 1 bilhão de pessoas em todo o mundo apagaram as luzes. Em 2010, o movimento atingiu 4.200 cidades em 125 países.

Assista o vídeo da campanha para o apagar das luzes do Hora do Planeta, da WWF:

sexta-feira, 18 de março de 2011

quarta-feira, 16 de março de 2011

segunda-feira, 14 de março de 2011

Pra quem gosta do Arraial do Pavulagem...

Ensaio aberto do grupo Arraial do Pavulagem, em fevereiro de 2011, realizado na sede do Instituto Arraial do Pavulagem, no bairro da campina em Belém. Vídeo feito no celular da colega e 'pavuleira', Jeniffer Soares.

quarta-feira, 9 de março de 2011

terça-feira, 8 de março de 2011

O incompreensível mercado dos e-books

Por Vicente Escudereo (Digestivo Cultural)

Então você comprou seu Kindle acreditando que a revolução dos livros digitais economizaria seu dinheiro, permitindo que no final do mês o número de livros na sua conta fosse muito maior do que aqueles restos de árvores mortas guardados na estante. Hmm... parece que sua ideia não deu muito certo, não é mesmo? A entrega dos e-books pela rede 3G em breve vai ganhar apenas da FedEx no quesito tempo de entrega, porque os preços dos livros nos dois formatos parecem estar caminhando para um estranho empate, com os bits se igualando ao custo do livro impresso com capista, ilustrador e papel. O minimalismo dos e-books equivale ao custo de produção de um livro?

Não se trata de ser aquele cara chato que sai por aí pechinchando o preço das meias. Esta discussão é importante, pois havia uma expectativa de redução dos preços dos livros e do aumento dos royalties dos autores com o crescimento das vendas de e-books. Difícil de acreditar que o custo do livro de papel, dividido entre a matéria-prima de seu suporte e os detalhes de uma edição caprichada, se equipara aos valores de uma edição digital preto e branco editada num software que cria dezenas de milhares de cópias armazenáveis em um único pen drive. Defensoras desta tese, as editoras alegam que apenas 15% do custo de produção dos livros em papel refere-se ao gasto com seu suporte físico. O restante seria dividido entre o editor, autor, revendedoras, distribuidoras e publicidade. Até o livro chegar à prateleira, muitas mãos trabalharam para produzir seu resultado.

Entre os argumentos para essa equivalência de valores existe o da necessidade de adaptação das versões digitais para os diferentes formatos de sistemas operacionais, como o Android, iOS, Blackberry e o próprio Kindle. Embora já esteja disponível um formato compatível com a maioria dos leitores, exceto o Kindle, chamado EPUB, a distribuição desses arquivos pelas livrarias virtuais é realizada com a utilização da proteção chamada DRM (Digital Rights Management), que é incorporada no e-book e impede sua cópia e utilização em dispositivo diverso daquele em que foi adquirido. Este sistema já é utilizado em arquivos MP3 e AAC e parece que terá vida longa nos e-books enquanto não houver um consenso entre as grandes livrarias, os produtores de readers e o bolso do público.

Existem outros custos específicos das versões digitais que ainda não alcançaram um patamar razoável para estabilizar seu preço final: programação de softwares antipirataria, armazenamento digital e suporte jurídico. Todos esses custos, somados às parcelas do editor e do autor equivaleriam aos gastos de produção do livro de papel, fazendo com que você olhe de cara feia para o preço estampado na internet. Alguns desses valores já estão claros para o leitor. A Amazon divulgou na última ocasião em que aumentou os royalties dos autores independentes que o custo de envio dos livros pela rede 3G, em todo o mundo, não passa de 6 cents por livro, o equivalente a 10 centavos no Brasil. Essas moedas que você deixou cair no carro pagariam um ano do frete virtual do Kindle.

Ainda não dá para morrer de paixão pelo esforço das editoras em distribuir os livros digitais entre tantas dificuldades. Corre por aí o boato sobre o temor do mercado editorial ser forçado a reduzir o preço das edições em papel, sua maior fonte de renda, em caso de queda dos preços das edições digitais. A piada, segundo o escritor Larry Doyle, é que os preços dos e-books não são menores porque as editoras temem desvalorizar a ideia que as pessoas têm sobre os livros. Melhor que isso seja mentira. Enquanto a relação entre autores e editoras vive um momento de transição, envolvendo até processos judiciais sobre os direitos de publicação de edições antigas no formato eletrônico, outros arranjos para a publicação começam a surgir para competir e preocupar o mercado editorial tradicional.

Os maiores competidores das editoras neste novo mercado são a Apple, Amazon e Barnes & Noble. Não surpreende o fato de que cada um deles tenha desenvolvido seu próprio suporte para leitura de e-books com sistemas fechados, já pensando na possibilidade de controlar o mercado utilizado pelo usuário. As editoras também não esperavam que a Amazon e a Apple começariam ocupando o espaço de produção de e-books. Hoje, a margem de lucro que o autor independente encontra para vender seu livro diretamente através da Amazon ou da iBooks está próxima dos 70%, percentual muito acima do oferecido pelas editoras tradicionais que começa a atrair autores de peso.

Talvez a única vantagem das editoras tradicionais sobre este novo sistema de autopublicação seja a presença do editor intermediando a relação entre o leitor e o autor. Entretanto, para aterrorizar ainda mais as editoras, já surgem notícias de agentes literários trabalhando um novo sistema de publicação e divulgação que utiliza as ferramentas oferecidas pela Apple e a Amazon e conta com editores independentes ou vinculados a agentes. No meio dessa tempestade, parece difícil enxergar como será o mercado daqui a cinco anos. Só não dá para ter dúvida de uma coisa: um milhão de livros iguais em papel não custam o mesmo que um milhão de e-books. Dos e-books, só o Kindle e o iPad vêm na caixa, pelo correio...

segunda-feira, 7 de março de 2011

Voz do Sentimento em nova noite de autógrafos

Foto:Marivaldo Pascoal

A cantora Jeanne Darwich realiza na próxima sexta-feira, 11 de março, nova sessão de autógrafos do CD “Voz do Sentimento”. O evento começa às 18h na Big Bem da Batista Campos e tem entrada franca.

Em fevereiro de 2011, a Estação Saúde recebeu primeira sessão de autógrafos do CD. De acordo com a assessoria de imprensa da cantora, o local teve um grande público e mesmo três depois do início do evento, muitas pessoas ainda chegavam na Estação Saúde procurando pelo CD.

O disco ainda não está à venda no comércio local e a sessões de autógrafos acabam servindo como oportunidades para adquirir a obra de Jeanne Darwich e manter contato direto com a artista. O show de lançamento oficial ainda não tem data confirmada.

Capa do CD "Voz do Sentimento"

As 14 canções reunidas no CD Voz do Sentimento, o segundo de Jeanne, tem o amor como tema. O amor que surge nas mais variadas formas: correspondido, o amor sentimento, o amor em realizar coisas, em diversos estilos musicais - indo do samba- canção à seresta.

“Voz do Sentimento” traz ainda as regravações de dois clássicos da década de 30, "Noite Cheia de Estrelas", de Cândido das Neves, e "Sertaneja", de René Bittencourt, e o samba inédito de Paulo César Pinheiro, "Água de Ouro". O CD estará à venda no local por R$ 25. O evento conta com o patrocínio da Unimed Belém e Sol Informática e apoio cultural da Aliança Francesa de Belém, MC Eventos e Big Ben Batista Campos.


Ouça as faixas do disco:

Som do Norte


Fonte: Assessoria de Imprensa Som do Norte

domingo, 6 de março de 2011

Adere aí!

Foto: Divulgação Rede Globo

Não gostou de saber, assim como eu, que a série da Rede GLobo, "Aline", foi limidada da programação? A versão oficial é a baixa audiência em algumas praças da Rede? Mas, de acordo nota divulgada no blog da jornalista Patrícia Kogut, foi o conservadorismo de uma 'corrente' nos bastidores da Globo que tirou o seriado do ar. E três edições foram engavetadas.

Pois é, o mesmo blog da Patrícia Kogut divulgou a tag da campanha que tá rolando no twitter contra a suspensão da nova temporada do programa. É essa aqui: #ficaaline

Então, adere aí.

OBS.: Ah, no site da série, você confere os vídeos excluvisos exibidos na web, que, claro, não foram ao ar na TV.

Aniversário

Foto: Divulgação

Hoje o escritor Gabriel García Márquez completa 83 anos de vida. São oito décadas de produção literária, de vivência cultural e muitos livros que ele já deve ter lido nesses anos todos. Afinal, a gente aprende desde criança que para escrever bem, só lendo e muito.

E você, caro leitor-internauta, quantos livros já leu na vida. Olha que estou sendo camarada e não perguntei quantos livros você lê por mês. Eu tenho 22 anos e desde que me entendo por gente tenho os olhos grudados em um livro. Eu costumo ler, em épocas preguiçosas três livros por mês, além das obras 'didáticas' do meu curso de Pós-Graduação e dos ebooks da vida. Mas sei que essa não é uma realidade muito comum. Mesmo entre colegas jornalistas, os naturalmente inclinados a ler quase compulsivamente. Enfim. O fato é: lemos pouco. Muito pouco. Isso quando não lemos nada. E se paramos para listar quantas obras de cada autor essencial para a literatura brasileira e universal já paramos pra ler a coisa piora.

Quantos livros do García Marquez você já leu? Se você nunca leu livro algum, ao menos conhece do que tratam as histórias dele?

No aniversário de Gabito quem dá o presente é ele mesmo. Basta você se dirigir à livraria mais próxima e comprar um exemplar. Difícil vai ser escolher. Uma dica: comece do começo.

Obras:
* O enterro do diabo: A revoada (La Hojarasca) (1955)
* Memória dos prazeres
* Relato de um náufrago
* A sesta de terça-feira
* Ninguém escreve ao coronel (1961)
* Os funerais da mamãe grande
* Má hora: o veneno da madrugada
* Cem anos de solidão (1967)
* A última viagem do navio fantasma
* Entre amigos
* A incrível e triste história de Cândida Eréndira e sua avó desalmada
* Um senhor muito velho com umas asas enormes
* Olhos de cão azul
* O outono do Patriarca
* Como contar um conto (1947-1972)
* Crônica de uma morte anunciada (1981)
* Textos do caribe
* Cheiro de goiaba
* O verão feliz da senhora Forbes
* O Amor nos tempos do cólera (1985)
* A aventura de Miguel Littín Clandestino no Chile
* O general em seu labirinto
* Doze contos peregrinos (1992)
* Do amor e outros demônios (1994)
* Notícia de um sequestro
* Obra periodística 1: Textos Andinos
* Obra periodística 3: Da Europa e América
* Viver para contar
* Memória de minhas putas tristes
* Obra Jornalística 5: Crónicas, 1961-1984


Saiba mais:
http://www.releituras.com/ggmarquez_menu.asp

sábado, 5 de março de 2011

Que folia que nada...

Foto: Google

Carnaval pra boa parte dos brasileiros quer dizer festa, festa e festa. Mas pra Yorranna aqui tem tudo a ver com descanso e tempo de sobra para organizar a vida nos dias pós-folia. E vou dizer: é tão bom andar pela cidade, pegar ônibus vazio e não enfrentar engarrafamento. Melhor ainda, parece que a gente ganha mais tempo para ler, ver um filminho, comer porcaria, relaxar e dormir sem a preocupação de ter de acordar com hora marcada. Adoro o Carnaval

Boa folia!!!! Se beber, nada de dirigir, hein?!

terça-feira, 1 de março de 2011

Você sabe o que é Economia Solidária?

Então se liga no vídeo abaixo que achei na biblioteca online do Fórum Brasileiro de Economia Solidária (FBES).